Diretor-esportivo da F1, Brawn lamenta ordem de equipe da Force India em Suzuka, mas entende: “O time ficou feliz”

Ross Brawn disse que entende a postura da Force India ao evitar um confronto entre Esteban Ocon e Sergio Pérez nas voltas finais do GP do Japão. Por outro lado, o diretor-esportivo da F1 e também ex-diretor da Ferrari disse que gostaria ver outra batalha entre os dois: “Desta vez, as faíscas não voaram”

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O ritmo de corrida muito parecido de Esteban Ocon e Sergio Pérez voltou a se refletir na disputa do último GP do Japão, na semana passada, em Suzuka. Depois de um ótimo começo de corrida, quando chegou a estar em terceiro, Ocon naturalmente acabou sendo superado por carros mais rápidos, como Daniel Ricciardo, Valtteri Bottas e Kimi Räikkönen, caindo para sexto lugar. Logo atrás do francês estava seu companheiro de Force India, Sergio Pérez. Porém, mesmo com um alegado melhor desempenho em relação ao colega, ‘Checo’ não pode passar o colega. Ordem da equipe, que impediu o que seria um novo confronto entre os dois na temporada.

 
Diretor-esportivo da F1, Ross Brawn lamentou a decisão tomada pela Force India. No entanto, o dirigente britânico compreendeu a ordem como uma forma de preservar os pontos e a harmonia dentro da equipe.
 
“A dupla Ocon-Pérez é uma combinação potente, e o intenso nível de competição entre eles traz o melhor dos dois. Além disso, é simplesmente muito divertido observar a inevitável batalha se desenrolar entre eles em todos os finais de semana”, comentou Brawn em newsletter publicada pela página oficial da F1.
Em Suzuka, a Force India interveio para evitar novo confronto entre Esteban Ocon e Sergio Pérez (Foto: Force India)
“Os dois companheiros de equipe correram novamente um contra o outro, mas, ao contrário das ocasiões recentes quando isso aconteceu, desta vez as faíscas não voaram: alguns podem lamentar que isso tirou a empolgação, mas tenho certeza que o time ficou feliz com uma tarde mais tranquila em Suzuka, pelo menos”, afirmou.
 
Brawn, aliás, foi um dos artífices das ordens de equipe envolvendo a Ferrari, sobretudo nos anos de domínio de Michael Schumacher. Com todo o foco voltado para seu primeiro piloto, a escuderia de Maranello lançou mão de expedientes bem polêmicos, como no GP da Áustria de 2002, quando Rubens Barrichello teve de abrir passagem para o alemão na linha de chegada.
 
O dirigente britânico continuou exaltando o trabalho da Force India e sua consolidação como a quarta força da F1.
 

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Suzuka foi a 13ª corrida desta temporada que a equipe viu seus dois pilotos na zona de pontuação. A equipe de Silverstone está praticamente garantida no quarto lugar do Mundial de Construtores pelo segundo ano seguido, o que é impressionante”, salientou.

 
“Gostaria de parabenizá-los porque eles demonstram boa organização, e o uso efetivo dos recursos disponíveis pode oferecer resultados impressionantes”, concluiu Brawn.
’EXTRAORDINÁRIO’

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