Diretor reconhece que Renault foi mais responsável que Red Bull por fraco desempenho em 2015

Cyril Abiteboul, diretor-geral da divisão esportiva da Renault, não se fez de rogado em assumir a maior parte da culpa pela decepção que foi 2015 nas pistas e que definhou a relação com a Red Bull. Agora de equipe de fábrica da Renault, exalta o pragmatismo e o trabalho de longo prazo da montadora e pede otimismo

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Ano passado, Cyril Abiteboul era responsável por ouvir tudo que a Red Bull tinha para reclamar; a partir deste ano, o diretor-geral da Renault Sports tem um time de F1 para tocar. Abiteboul avaliou que o pragmatismo da montadora francesa será fundamental no desenvolvimento da equipe que retorna ao grid em 2016 – e era algo que faltava na parceria com a imediatista equipe da marca dos energéticos.
 
Em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com', o diretor falou que apenas a aprovação do projeto apresentado para que a Renault ficasse na F1 mostra a boa avaliação da direção da companhia, liderada pelo presidente Carlos Ghosn, é um teste superado sem que o passado precise ficar entrando em pauta a todo instante.
 
"Acho que uma das forças da alta cúpula da Renault é ser extremamente pragmática e ter a capacidade de primeiro confiar no projeto do time e, em segundo lugar, se concentrar no futuro, não no passado. Creio que eles se convenceram com o que fizemos, da colaboração extensa com a Red Bull, mas com uma quantidade de decisões totalmente diferente. Tendo essas decisões como base, era claramente uma boa se separar", disse.
"Culpa nossa, brow" (Foto: Getty Images)
"A Renault precisa ser muito mais otimista do que tinha sido até então se quisermos ser bem sucedidos neste negócio. Na minha opinião, foi o primeiro teste – e passamos muito bem – sobre a capacidade de colocar para frente o que é necessário para ser extremamente bem sucedido e não ficar preso em certa posição por causa do que aconteceu no passado", seguiu.
 
Abiteboul assumiu erros da Renault, embora também tenha ido contra a opinião da Red Bull de ser livre de todos os pecados na relação. Disse que a Renault tem, sim, mais culpa no cartório, mas sem deixar de tocar no desespero rubro-taurino pelo curto prazo. 
 
"Eu acho que perdemos um pouco de tempo e recursos em lidar com essa relação com a Red Bull em todos os níveis. Claramente a Red Bull é uma organização de altos resultados, assim como de alta classe, e estão interessados no sucesso imediato. Tem muitos altos e baixos, inclusive para a Renault, que é mais analítica e pensa no longo prazo", avaliou.
 
"Pensamos que a Red Bull poderia ser boa para nós, mas acho que acabou sendo ruim e negativa pelo que acabamos colocando na pista. Os problemas eram visíveis em Melbourne, então precisávamos ser mais pragmáticos. De novo, tentamos alguns atalhos e erramos. Foi negativo, mas eu diria que normal – porque era uma questão de falta de bons conceitos disponíveis. Com orçamento de desenvolvimento, podíamos avançar", seguiu.
 
E encerrou. "Fomos mais responsáveis para a decepção geral da performance de motor do que a Red Bull".
 
No lugar da Lotus, a Renault reestreia na F1 em 20 de março com o GP da Austrália.
 
VEJA NA ÍNTEGRA A EDIÇÃO #13 DO PADDOCK GP

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