Diretor-técnico defende asa traseira da Williams, mas admite “não ter resposta” para problemas

De acordo com Paddy Lowe, diretor-técnico da Williams, as peças da asa traseira não são o problema em si – e sim sua combinação. A escuderia desenvolveu uma atualização que deixa o carro instável após uso do DRS, aumentando as chances de erro dos pilotos

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Paddy Lowe, diretor-técnico da Williams, segue confiante de que os graves problemas da asa traseira em Silverstone serão solucionados. Depois de um fim de semana em que o uso do DRS resultava em perda de estabilidade nas curvas, Lowe pensa que é tudo questão de encontrar um novo jeito de usar as peças já existentes.
 
“Tenho certeza de que existe uma solução para isso, nós só precisamos entender”, disse Lowe, questionado pela revista britânica ‘Autosport’. “Não acho que existe nada fundamentalmente errado com a asa traseira. Isso tem a ver com o jeito que encaixamos tudo. É uma combinação que causa esse fenômeno estranho. Não temos a resposta agora e precisamos fazer avaliações”, seguiu.
Lance Stroll assim como Sergey Sirotkin, rodou por causa da nova asa traseira (Foto: F1/Twitter)

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O que se viu em Silverstone foi que o fluxo de ar no carro da Williams não volta ao normal imediatamente após o fechamento da asa móvel. A perda de arrasto aerodinâmico do DRS – que nas retas resulta em maior velocidade – segue por mais alguns segundos, mesmo após o fechamento da asa, o que representa um problema sério nas curvas seguintes. No treino classificatório do GP da Inglaterra, isso fez Lance Stroll e Sergey Sirotkin rodarem. Correndo em casa, a Williams tomou a decisão emergencial de trocar as asas problemáticas, o que exigiu a largada dos boxes.
 
Mais do que abdicar das posições no grid de largada, a equipe chegou a pensar em simplesmente abrir mão de usar o DRS na corrida.
 
“Nesse tipo de situação, com uma perda extrema de downforce, simplesmente não é seguro [correr]. Claro que chegamos a considerar correr sem usar DRS, mas isso não é jeito de competir”, encerrou Lowe.
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