‘Dona da bola’ na F1, Mercedes precisa pagar R$ 19,6 milhões para garantir lugar no grid em 2016

A Mercedes, bicampeã do Mundial de Construtores, vai pagar uma taxa equivalente a R$ 19,5 milhões para participar da temporada 2016 da F1. A quantia é distribuída de acordo com a tabela organizada pela FOM antes da temporada 2013.

 

Sob este formato, cada time precisa pagar ao menos R$ 1,9 milhão aos cofres da categoria. O campeão recebe um peso a maior a pagar por cada ponto: são R$ 23,5 mil. Os outros times precisam pagar R$ 19,6 por ponto marcado.

 

Daí o preço da renovação da divisão esportiva da montadora de Stuttgart no Mundial. Foram 703 pontos durante 2015, o preço do domínio.

A evolução meteórica da Ferrari fez o valor necessário aumentar em mais de R$ 4 milhões em relação ao ano passado: de R$ 6,1 para R$ 10,3 milhões. Por outro lado, a Red Bull teve a maior queda de valor exigido: de R$ 9,9 milhões em 2015 para a bagatela de R$ 5,6 milhões em 2016.

 

A opção da Williams por não apelar da desclassificação de Felipe Massa no GP do Brasil, por exemplo, poupou R$ 78 mil dos cofres de Grove.

 

Somados os valores pagos por todas as equipes, a quantia total chega a exorbitantes R$ 60 milhões.

 

Confira as quantias de 2015 e 2016 (valores aproximados em R$ milhões):

1		MERCEDES	18,4	19,6
2		FERARRI	6,1	10,3
3		WILLIAMS	8,2	7
4		RED BULL	9,9	5,6
5		FORCE INDIA	5,5	4,6
6		TORO ROSSO	2,1	3,4
7		LOTUS	2,5	3,2
8		SAUBER	1,9	2,6
9		MCLAREN	5,5	2,5
10		MANOR	2	1,9

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