Ecclestone admite que intercedeu junto à FIA para que Honda pudesse desenvolver motores em 2015

Bernie Ecclestone admitiu que discutiu com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) a liberação dos desenvolvimento dos motores Honda. Dirigente avaliou que ação do órgão regulador poderia afastar novos interessados na F1

Bernie Ecclestone admitiu seu envolvimento na mudança de posição da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em relação ao desenvolvimento dos motores. Inicialmente, apenas Mercedes, Ferrari e Renault tinham sido liberadas para atualizar os propulsores ao longo do ano, mas a casa japonesa teria de homologar sua unidade de força até o dia 28 de fevereiro.
 
A alegação para o veto ao desenvolvimento da Honda era que, como as concorrentes não puderam mexer em seus V6 turbo durante a primeira temporada do atual regulamento, o mesmo deveria valer para a fábrica nipônica.
Ecclestone avaliou que decisão da FIA poderia prejudicar F1 (Foto: Getty Images)
No entanto, a FIA decidiu que a Honda terá um desenvolvimento limitado em 2015.
 
“Nós discutimos o assunto com a FIA”, disse Ecclestone à publicação russa ‘f1news.ru’. “E eu disse que nós tínhamos de usar uma abordagem ligeiramente diferente, porque, do contrário, ninguém vai querer entrar no campeonato”, concluiu.
 

 DOIS A TRÊS SEGUNDOS

Os carros de F1 devem se mostrar entre dois e três mais rápidos na temporada 2014. A afirmação, baseada em informações fornecidas pelas equipes, é feita por Paul Hembery, diretor-esportivo da Pirelli. Isso significa que os carros deverão voltar a andar no ritmo em que andavam com os motores V8 aspirados — às vezes, até mais rápidos.

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ÁREA 27

Recebeu a luz verde a construção de um autódromo desenhado pelo campeão mundial de 1997, Jacques Villeneuve, no Canadá. O traçado de 4,8 km, localizado no distrito de South Okanagan, na província da Colúmbia Britânica, está sendo chamado de ‘Área 27’ — número que consagrou tanto Jacques quanto seu pai, Gilles. Ao explicar sobre o que se trata o projeto, o piloto disse que sempre teve vontade de desenhar um circuito — e que este teria de possuir um traçado marcante.

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A COISA ESTÁ FEIA

Em situação falimentar, a Sauber pena para desenvolver o C34 porque usou todo o dinheiro que recebeu de Felipe Nasr, Marcus Ericsson e a FIA para pagar o que devia. Não fosse a Ferrari a parceira que é, a equipe suíça teria caído fora do campeonato junto com a Caterham e a Marussia. O GRANDE PRÊMIO conta os bastidores da escuderia que vai ter de se virar para tentar alinhar seus carros no GP da Austrália, daqui 50 dias.

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