Ecclestone clama por volta dos “bons e velhos dias em que era um ditador” para modificar estrutura da F1

Bernie Ecclestone cansou da democracia falha da F1, com Mercedes e Ferrari controlando a tomada de decisões da categoria. A solução de Ecclestone? Uma ditadura. E com ele próprio no comando, como nos “bons e velhos dias”

Bernie Ecclestone acredita que a melhor forma de superar os atuais problemas na divisão de poderes da F1 – responsável, por exemplo, pelas frequentes falhas na tentativa de modificar o regulamento para 2017 – é deixar a democracia de lado. Isso mesmo. No lugar, uma ‘ditadura’. E com ele próprio como ditador do esporte.
 
De acordo com Ecclestone, a F1 sofre com as pessoas que pensam apenas nos próprios interesses. Um exemplo disso seria a Mercedes, que tenta barrar mudanças no regulamento para sustentar a posição de rainha da F1.
 
“Precisamos voltar aos bons e velhos dias em que construímos a F1 que conhecemos hoje. Quando eu estava em uma posição muito mais forte, quando eu era um ditador. Mas com a democracia atual, temos pessoas manipulando o esporte de acordo com seus próprios interesses”, disse, em entrevista ao jornal russo ‘Sovetsky Sport’.
Bernie Ecclestone quer ser um ditador (Foto: AP)
“Reclamo frequentemente e reclamo novamente: nossa estrutura está errada. Permitimos que Ferrari e Mercedes nos dominassem. Como? Eles fornecem motores para a maioria das equipes, se tornaram muito importantes para essas equipes”, seguiu.
 
A condição privilegiada de fornecedora de motores acaba transformando equipes menores do grid em reféns. A Sauber, por exemplo, é uma tradicional aliada da Ferrari por causa da posição de cliente dos suíços. O mesmo pode ser visto entre Force India e Mercedes.
 
“Quando tentamos algo novo, precisamos de cooperação entre os participantes do campeonato. E é isso que está errado. É isso que acontece quando a democracia não funciona”, lamentou.
 
As declarações de Ecclestone vem poucos dias após Bernie mergulhar de vez em polêmicas do mundo político. O britânico defendeu Vladimir Putin e Donald Trump, duas das figuras mais controversas.
 
Com ou sem democracia, a F1 luta contra o pouco tempo hábil para fazer mudanças no regulamento técnico. Uma nova reunião entre equipes precisou ser cancelada por falta de quórum. Com as semanas correndo, é cada vez mais provável que a temporada 2017 não tenha grandes mudanças técnicas.

 

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