Ecclestone se diz “horrorizado” com falta de barulho dos carros 2014 da F1 e pede solução rápida

Bernie Ecclestone afirmou que ficou horrorizado com ausência de barulho dos carros da F1 com os motores V6 e insistiu que uma solução precisa ser encontrada ainda nas primeiras corridas do ano


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Bernie Ecclestone admitiu que ficou "horrorizado" com a falta de barulho dos carros da F1 em 2014 no GP da Austrália do último domingo (16), que abriu o campeonato 2014, e prometeu encontrar uma maneira de fazê-los "soarem como carros de corrida".

O novo regulamento promoveu a substituição dos estridentes motores V8 aspirados de 2,4 L pelos V6 turbo de 1,6 L, cujo som é significantemente menor. Os organizadores da etapa em Melbourne, inclusive, já manifestaram queixas com relação ao fraco som das novas unidades de força da F1, insistindo que o ruído prejudica o espetáculo.

Bernie Ecclestone (Foto: Getty Images)


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Ecclestone, um crítico de longa data das regras deste ano, afirmou ainda que a F1 não pode simplesmente esperar a temporada toda para corrigir a situação do barulho dos carros e espera uma solução ainda nas primeiras corridas do ano. "Não fiquei horrorizado com o barulho, mas sim com a falta dele", disse o britânico ao diário australiano 'The Age'.

"Os promotores da corrida estão certos em reivindicar seus direitos e questionar o contrato", completou. "Já disse antes, esses carros não parecem, não soam como carros de corrida. Eu já estive conversando com Jean Todt [presidente da FIA] e o que ele disse é que precisamos ver se encontramos uma forma de fazer esses carros soarem como carros de corrida", disse.

"Não sei se isso será possível, mas temos de tentar. Nós não podemos esperar a temporada toda para fazer alguma coisa. Pode ser tarde demais", completou.

O dirigente inglês ainda disse que a organização do GP da Austrália não foi a única a falar sobre essa questão do barulho dos carros e citar o contrato com a F1. "Um ou dois promotores já entraram em contato e disseram que estão descontentes", revelou.

"Falei com Luca di Montezemolo [presidente da Ferrari] e ele me contou que recebeu diversos e-mails de reclamações, dizendo que isso não é a F1 mais", acrescentou.

A segunda corrida do Mundial acontece no fim do mês, em 30 de março, na Malásia.

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