Em busca de reação, Williams aponta aerodinâmica como ponto fraco de carro na temporada 2016

Depois de dois anos consecutivos no top-3 do Mundial de Construtores, a Williams amargou uma dura derrota em 2016 ao ser superada pela Force India e fechar o campeonato apenas em quinto lugar. Uma derrota que, do ponto de vista financeiro, foi ruim. Segundo Claire Williams, chefe-adjunta da escuderia de Grove, a aerodinâmica foi o grande ponto fraco do carro deste ano

 

2016 não foi um ano nada fácil para a Williams. Nos dois últimos anos, a equipe se mostrou bastante competitiva e, ainda que não tivesse vencido — o último triunfo foi logrado por Pastor Maldonado no GP da Espanha de 2012 —, terminou no top-3 do Mundial de Construtores. Mas nesta temporada, além de ter sido batida pela Red Bull, a Williams foi superada também pela Force India e amargou o quinto lugar no campeonato. 

 
Na visão de Claire Williams, filha do lendário Frank Williams e chefe-adjunta da equipe britânica, uma das razões para a queda de rendimento da equipe em 2016 está na aerodinâmica, apontada como o grande ponto fraco do FW38 guiado por Felipe Massa e por Valtteri Bottas, dono do melhor resultado do time no ano ao chegar em terceiro lugar no GP do Canadá.

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A Williams apontou a aerodinâmica do FW38 como o grande ponto fraco de 2016 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Você tem de olhar para os pontos fracos, e Frank sempre disse que o desempenho é aerodinâmica, aerodinâmica. Existem algumas falhas fundamentais quando se trata do desempenho do carro a partir deste aspecto, mas não é o caso de apontar os dedos para um departamento. Há áreas a melhorar em toda a equipe”, disse a britânica em entrevista à revista ‘Autosport’.
 
“Se estivéssemos fazendo as coisas perfeitamente, estaríamos conquistando o título mundial, e não estamos”, salientou.
 
Com o ponto fraco identificado, a Williams trabalha para ter um carro mais equilibrado e que seja eficiente em todos os tipos de circuito. Nos últimos anos, a equipe enfrentou muitos problemas em circuitos mais lentos, como Mônaco e Hungaroring, e também em situações climáticas desfavoráveis, como o asfalto molhado. Na visão de Claire, é a hora de dar a volta por cima.
 
“Algumas das nossas operações de pista não foram como precisariam ser, e nosso carro não teve o desempenho e ritmo que precisássemos que tivesse. Temos essa situação na Williams, onde nosso carro se adapta a certos circuitos mais que os outros, e precisamos nos afastar disso, precisamos tentar obter um carro que seja equilibrado em todas as características”, comentou a dirigente.
 
“Enfrentamos dificuldades neste ano, mas isso te revigora, faz você olhar com ainda mais afinco para outras áreas que você precisa para evoluir, e é isso o que nós estamos fazendo”, complementou Claire, já de olho na reação da Williams para a temporada 2017 do Mundial de F1.
 
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