Em novo capítulo de crise financeira, chefe da Sauber diz que espera aporte de patrocinador para pagar salários de abril

Monisha Kaltenborn disse ao diário suíço ‘Blick’ que espera por um pagamento de um patrocinador da Sauber para poder quitar os salários dos funcionários referentes ao mês de abril: “Espero que o dinheiro chegue nos próximos dias, mas vamos resolver o problema”

Que a Sauber enfrenta grave crise financeira, não é lá uma novidade. A equipe de Hinwil vem lutando com a falta de recursos desde a temporada passada, mas neste ano tudo se agravou e se tornou público com o atraso nos salários dos quase 300 funcionários em fevereiro e março, o atraso também no lançamento do C35 e a ausência confirmada nos testes de inter-temporada em Barcelona “por não haver atualizações no carro e também pela não-disponibilidade de um piloto reserva”.
 
O atraso nos salários, primeiro indicativo de que algo não vai bem, ocorreu novamente neste princípio de mês. A equipe ainda não pagou aos funcionários os salários do mês de abril. Monisha Kaltenborn, chefe da escuderia suíça, confirmou que ainda não o fez porque aguarda o pagamento de um importante patrocinador antes de saldar a dívida. 
 
Entre os patrocinadores, o que tem a maior exposição nos carros da Sauber é o Banco do Brasil, principal apoiador da carreira de Felipe Nasr.
Não está nada fácil a vida de Monisha Kaltenborn em meio à crise que afeta a Sauber na F1 (Foto: AP)
“Espero que o dinheiro chegue nos próximos dias”, afirmou a advogada indo-austríaca em entrevista ao diário local ‘Blick’. “Mas nós vamos resolver o problema”, garantiu a chefe de equipe da Sauber.
 
Outros indicativos da crise foram as saídas recentes de dois nomes importantes do departamento técnico da Sauber: Mark Smith, antigo diretor-técnico, deixou a equipe e foi seguido por Tim Malyon, chefe de engenharia.
 
Mas se a situação já é ruim em 2016, tudo pode ficar pior no ano que vem. É o que diz o gerente da equipe, Beat Zehnder, que espera muitas dificuldades financeiras com a adoção do novo regulamento técnico que, na visão do executivo, deve aumentar em € 8 milhões (R$ 32 milhões) os gastos do time. 
 
Uma vez que o regulamento deve conter a introdução de asas e pneus mais largos, o time deverá se reorganizar para transportar os equipamentos com as novas medidas e, para isso, terá de gastar mais. 
 
“Não são apenas os carros e não é só conseguir levar as peças de um ano para outro: são os cobertores de pneus, isso, aquilo… nós estamos falando de milhões e milhões aqui, então, para uma equipe pequena, é muito difícil”, salientou. “O impacto financeiro é brutal para uma equipe pequena como a Sauber, isso é muito difícil”, lastimou Zehnder.
 
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