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A Toro Rosso chegou ao Bahrein em quarto no Mundial de Construtores – ‘melhor do resto’, excluindo Mercedes, Ferrari e Red Bull –, mas saiu em sexto, atrás de Force India e Williams. A queda repentina, consequência de um GP sem pontos, é a prova de que 2017 deve ser um ano repleto de altos e baixos para as escuderias medianas da F1.
“É isso que esperamos [uma montanha-russa]”, disse Franz Tost, chefe da Toro Rosso, em entrevista ao site oficial da F1. “O meio do pelotão está muito, muito apertado e todas as equipes estão super competitivas. Williams, Force India, Toro Rosso, Haas e Renault, essas cinco equipes vão brigar pelo quarto lugar no Campeonato de Construtores. Na melhor das hipóteses, você termina em quarto. Na pior das hipóteses, você termina em oitavo”, seguiu.
Ainda é muito cedo para prever os rumos da briga, mas a Toro Rosso parece plenamente capaz de levar o quarto lugar para casa. Tanto que Tost espera Carlos Sainz Jr. e Daniil Kvyat entre os dez melhores tanto em corrida quanto em classificação.
“O objetivo é ir para o Q3 com os dois carros e pontuar com os dois carros. Nada mais, nada menos. E esse vai ser nosso padrão para as próximas corridas”, disse.
Daniil Kvyat (Foto: Red Bull Content Pool)
O carro é competitivo, mas é inegável que a Toro Rosso tem um calcanhar de Aquiles: o motor Renault, que já quebrou em testes e
até dia de filmagem. Mas nem isso preocupa a equipe, que já esperava dificuldades.
“A Renault montou um motor completamente novo para essa temporada, e o ritmo é muito bom. Claro que com todas essas novidades você pode enfrentar alguns problemas. Eu tenho confiança de que a Renault vai diminuir boa parte da diferença [para os outros motores] já nesse ano. O que precisamos é de tempo para eliminar qualquer problema de desenvolvimento, além de quilometragem”, concluiu.
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