Equipes focam em quilometragem, e Bottas mantém tempo da manhã para liderar sexto dia de testes da F1 em Barcelona

Depois de uma manhã focada em voltas rápidas, as equipes usaram a tarde para analisar o rendimento dos carros com tanque cheio. Assim, ninguém chegou nem perto de derrubar o tempo de Valtteri Bottas. O grande incidente da sessão foi uma rodada de Kimi Räikkönen, que perdeu controle da Ferrari e atolou na brita


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A tarde do sexto dia de testes da F1, nesta quarta-feira (8), pode ser considerada a sessão mais morna de toda a pré-temporada. Depois de uma manhã agitada, com Valtteri Bottas anotando o melhor tempo de todos com supermacios, a tarde foi de poucas voltas realmente rápidas. A maioria das equipes preferiu acumular quilometragem, andando de tanque cheio. Assim, não chega a surpreender que a Mercedes seguiu em primeiro com o tempo matinal de Bottas.
 
O melhor tempo anotado na tarde foi de Lance Stroll, para a surpresa daqueles que esperavam mais uma semana desastrosa para o canadense. Com supermacios, o canadense registrou 1min20s579 – ainda bem atrás do 1min19s310 de Bottas com o mesmo composto, ou o 1min19s420 do companheiro Felipe Massa, com ultramacios.
 
Lewis Hamilton, substituindo Bottas na Mercedes, nem tentou anotar voltas muito rápidas. A melhor veio com pneus macios, 1min20s702. O britânico até usar o composto ultramacio, mas com tanque cheio. A Haas adotou postura semelhante, o que velou Romain Grosjean a ser apenas o décimo mais rápido.
Valtteri Bottas seguiu em primeiro, até porque ninguém tentou melhorar os tempos de volta (Foto: Mercedes/Twitter)
Enquanto isso, a Ferrari teve uma tarde difícil. Depois de dar apenas 34 voltas pela manhã, Kimi Räikkönen só conseguiu mais 17 giros antes de rodar na curva 3, de alta velocidade. O finlandês bateu de leve na barreira de pneus, danificando a asa dianteira, assim como a suspensão dianteira esquerda. Eram danos leves, mas que praticamente acabaram com os planos dos italianos para o teste.
 
Outras equipes enfrentaram problemas sérios: McLaren e Red Bull precisaram trocar os motores de seus carros durante as duas sessões de testes, perdendo tempo valioso na tarde. Para a equipe dos energéticos, os problemas voltaram a aparecer no final: nos últimos 15 minutos de atividade, Max Verstappen surgiu lento na pista, pouco após quebrar a barreira de 100 voltas. A Sauber de Marcus Ericsson também quebrou nos últimos instantes.

A F1 tem mais dois dias de pré-temporada pela frente, na quinta e na sexta. Depois, as equipes empacotam tudo e começam a pensar no GP da Austrália, marcado para 26 de março.

Saiba como foi a tarde do sexto dia de pré-temporada da F1

 
O final agitado do teste matinal contrastou com um início morno na atividade vespertina. Foi só depois de 13 minutos de espera que Sergio Pérez saiu dos boxes para anotar as primeiras voltas da sessão com supermacios. A Force India queria seguir estudando o composto, algo que só foi começar a fazer nos últimos minutos da manhã. Todavia, os tempos de volta não estavam melhorando.
 
Nos minutos seguintes, a atividade de pista ainda era mínima. Pérez recolheu para a garagem, deixando apenas a Williams de Lance Stroll e a Mercedes de Lewis Hamilton anotando voltas. Eram dois pilotos que deveriam focar na quilometragem: o canadense teve uma primeira semana muito afetada por acidentes, enquanto o britânico foi vítima de problemas no assoalho na terça-feira (8). O tricampeão anotou 1min20s702 pouco depois, suficiente para assumir o quinto lugar na tabela de tempos.
 
A ação na pista estava tão morna que uma postagem nas redes sociais acabou chamando mais atenção. Pelo Twitter, a Red Bull informou que precisou trocar o motor Renault durante o intervalo do almoço. Não foi por acaso que Max Verstappen andou pouco de manhã – 34 voltas – e estava demorando para sair da garagem na tarde. Uma hora se passou e a escuderia seguia trabalhando para encaixar a nova unidade de potência.
Lance Stroll teve um dia tranquilo e conseguiu boas voltas (Foto: Twitter/F1)

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Outra equipe que sofria com o carro era a McLaren. Em um ritual que virou quase um hábito em Barcelona, o MCL32 estava desmontado na garagem após meras 27 voltas com Stoffel Vandoorne pela manhã. Fernando Alonso, que deveria conduzir o bólido pela tarde, nem estava vestindo seu macacão. Não é por acaso que o bicampeão tem dúvidas sobre seguir na escuderia.
Foi só depois de quase duas horas de espera que Alonso pôde ir para a pista. E a ideia era ficar algum tempo: a McLaren queria testar a aerodinâmica e analisar o mapeamento do motor Honda.
 
Outro que estava na pista para recuperar tempo perdido foi Kimi Räikkönen. Depois de completar 34 voltas pela manhã, o campeão de 2007 já tinha superado a marca de 17 voltas na tarde – metade da marca matinal, portanto. Mas aí tudo deu errado: o finlandês rodou na curva 3 e ficou atolado na brita. A batida conta a barreira de pneus foi leve, mas exigiu o acionamento da bandeira vermelha pela primeira vez no dia. A Ferrari ficou com o bico danificado, assim como as suspensões do lado esquerdo do carro.
 
A escapada de Räikkönen foi uma notícia ruim para Hamilton. O britânico já estava na pista para dar uma volta com ultramacios quando a bandeira vermelha foi acionada.
 
A bandeira verde voltou a ser acionada 15 minutos depois. Verstappen foi de imediato para a pista, tentando recuperar o terreno perdido pela troca de motor. Além da Red Bull, a Williams de Stroll e a Sauber de Ericsson também estavam na pista.
 
Stroll, aliás, fazia um trabalho bastante decente. O canadense superou a marca de 40 voltas com certa facilidade. De pneus macios, Lance era o nono mais rápido, com 1min21s927. Não estava nem perto do tempo de Massa com ultramacios, mas o estreante podia se orgulhar de um dia tranquilo – pelo menos até aqui.
Kimi Räikkönen rodou e foi para a brita (Foto: Twitter/Ferrari)
Como um todo, o teste estava claramente focado no rendimento em ritmo de corrida. As equipes estavam andando, em geral, com pneus macios e não chegavam nem perto de superar os ótimos tempos de volta anotados pela manhã. O foco claramente havia deixado de estar nas voltas voadoras, passando para a boa e velha quilometragem
 
Nesse aspecto, a Force India era quem fazia um excelente trabalho. Somando as duas sessões de testes, Pérez já havia superado a marca de 90 voltas – melhor do dia. Hamilton, só andando de tarde, tinha mais de 70.
 
Nos últimos minutos, Verstappen surgiu como o piloto com mais voltas. Faltando 15 minutos para o fim da atividade, o piloto da Red Bull completou 100 giros. Mas isso veio a um preço: o carro quebrou na curva 11, acabando de vez com o dia de Max.

A organização optou por dar mais cinco minutos de teste em bandeira verde para as equipes. Mesmo assim, com pouco tempo hábil pela frente, teve gente que se aventurou na pista. Foi o caso da Sauber, que mandou Ericsson para tentar uma última volta rápida. Foi pura perda de tempo: tudo que o sueco conseguiu foi quebrar, trazendo a terceira bandeira vermelha. Dessa vez, para encerrar o teste em definitivo.

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F1 2017, Testes coletivos, Barcelona, dia 6:

1 77 VALTTERI BOTTAS FIN MERCEDES 1:19.310   70
2 19 FELIPE MASSA BRA WILLIAMS MERCEDES 1:19.420 +0.110 63
3 7 KIMI RÄIKKÖNEN FIN FERRARI 1:20.406 +1.096 53
4 33 MAX VERSTAPPEN HOL RED BULL TAG HEUER 1:20.432 +1.122 102
5 18 LANCE STROLL CAN WILLIAMS MERCEDES 1:20.579 +1.269 59
6 44 LEWIS HAMILTON ING MERCEDES 1:20.702 +1.392 79
7 27 NICO HÜLKENBERG ALE RENAULT 1:21.213 +1.903 61
8 11 SERGIO PÉREZ MEX FORCE INDIA MERCEDES 1:21.297 +1.987 100
9 55 CARLOS SAINZ JR ESP TORO ROSSO RENAULT 1:21.872 +2.562 92
10 8 ROMAIN GROSJEAN FRA HAAS FERRARI 1:21.887 +2.577 96
11 94 PASCAL WEHRLEIN ALE SAUBER FERRARI 1:23.000 +3.690 59
12 14 FERNANDO ALONSO ESP McLAREN HONDA 1:23.041 +3.731 46
13 9 MARCUS ERICSSON SUE SAUBER FERRARI 1:23.384 +4.074 46
14 30 JOLYON PALMER ING RENAULT 1:26.462 +7.152 29

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Os pneus são…

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PADDOCK GP #68 ANALISA SEGUNDA SEMANA DE TESTES DA F1 EM BARCELONA

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