Ex-chefe, Briatore aposta em Renault de volta ao topo da F1: “Se já fizeram há dez anos, então podem fazer novamente”

Chefe de equipe da Renault nos ‘anos de ouro’ do time, em 2005 e 2006, Flavio Briatore entende que o retorno da marca à F1 vai ser cheio de dificuldades, mas acredita que é possível repetir os tempos de glória no esporte

A Renault vai entrar no seu terceiro ciclo como equipe no Mundial de F1. O primeiro deles teve em Alain Prost como seu grande nome e foi vivido entre 1977 e 1985. Depois de 17 anos, a marca voltou ao grid da categoria como time de fábrica em 2002, tendo dois pilares fundamentais: na pista, Fernando Alonso e, no pit-wall, Flavio Briatore. O italiano, chefe da Renault à época dos anos de ouro do time, em 2005 e 2006, se mostrou muito feliz com o retorno da fábrica ao esporte e acredita que, com muito trabalho, vai ser possível ver novamente a marca diamante no topo da F1.
 
Em entrevista à agência italiana de notícias ‘Adnkronos’, Briatore entende que vai ser difícil a Renault quebrar logo de cara a ordem de forças da F1. Nos últimos anos, a Mercedes vem dominando o cenário do esporte, com a Ferrari se aproximando um pouco mais em 2015, mas ainda não o suficiente para se tornar uma ameaça real.
 
“São notícias maravilhosas e positivas, mas vai ser difícil para eles no começo. É improvável vencer imediatamente, mas tudo é possível para o futuro, até porque a equipe sabe que há muito trabalho a ser feito”, salientou o italiano.
Briatore viveu tempos de glória com a Renault ao lado de Alonso. Agora, o italiano diz que a equipe pode repetir seus feitos na F1 (Foto: LAT Photographic/Renault)
Questionado, no entanto, se é possível à Renault a retomada dos seus dias de glória na F1, Briatore não titubeou. “Por que não? Se eles já fizeram isso há dez anos, então podem fazer novamente”.
 
Uma das esperanças da Renault em construir em um médio prazo uma equipe vitoriosa está no seu orçamento. Jérôme Stoll, diretor da marca de Viry-Châtillon, revelou à emissora Canal Plus que a empresa pretende gastar cerca de € 300 milhões (R$ 1,3 bilhão) por temporada na F1.
 
Briatore também falou sobre o desejo nítido em ver uma disputa de verdade na F1. O ex-dirigente foi mais um a se mostrar insatisfeito com a fase de domínio da Mercedes no Mundial e quer ver a Ferrari e outras equipes na luta pelo fim da supremacia prateada na pista.
 
“Espero por isso, sobretudo pelo público. Se não há disputa nas corridas, a F1 perde, ainda que seja difícil porque a vantagem técnica da Mercedes é muito significativa. Se a F1 quer voltar a ser a categoria que já encantou o mundo todo, deve haver uma disputa entre pelo menos duas equipes; com quatro, seria ainda melhor”, concluiu.
 
VEJA A EDIÇÃO #15 DO PADDOCK GP, COM LUCAS DI GRASSI

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.