Ex-chefe da Honda diz que redução no limite de motores em 2018 favorece Mercedes e Ferrari: “Não é razoável”
Antes de deixar a chefia de projeto da Honda na F1, Yusuke Hasegawa lamentou a redução de quatro para apenas três motores por piloto na temporada 2018. Algo que, na visão do engenheiro, prejudica a fábrica japonesa e também a Renault e favorece Mercedes e Ferrari, que têm unidades de potência melhores. “Precisamos implementar um bom motor no começo, mas se não o fizermos, vamos ter só duas chances de atualização”, lamentou
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A restrição no limite de uso de motores para a temporada 2018 da F1, de quatro para três por piloto ao longo de 21 corridas, continua dando o que falar. A medida foi adotada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) com o objetivo de reduzir custos. A Honda, que ainda não conseguiu desenvolver um motor competitivo ao mesmo nível de Renault e, sobretudo, Ferrari e Mercedes, lamentou a decisão da entidade.
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“Nesse momento, precisamos nos concentrar na confiabilidade para ter um motor que possa fazer sete corridas. Mas também precisamos melhorar a performance”, complementou o engenheiro, ressaltando a dificuldade de equilibrar os dois quesitos.
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