Ex-chefe da Williams afirma que F1 “segue longe” de outros esportes apesar de crescimento do público nas redes sociais

No começo do ano, a F1 divulgou aumento de sua audiência na televisão e crescimento do público nas redes sociais. Para Pat Symonds, membro do grupo formado por Ross Brawn para definir o futuro do Mundial, porém, isso pouco significa

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Membro do grupo formado por Ross Brawn para trabalhar nos rumos da F1, Pat Symonds, que foi chefe da Williams entre 2013 e 2016, vê espaço para crescimento da categoria nas redes sociais. A afirmação de que há muito trabalho a ser feito vem pouco depois do anúncio do crescimento do público nas principais redes, como Facebook, Youtube, Twitter e Instagram.

No começo do mês, a F1 anunciou que não só sua audiência global na televisão cresceu em 2017, como o público nas redes aumentou em 54,9%.

Para Symonds, porém, isso pouco significa. "Quando você vê estes números, parece boa notícia. Mas, na verdade, estamos longe", afirmou.

Pat Symonds, à direita (Foto: Glenn Dunbar/Williams)

Ele comparou a situação da F1 com outros esportes, como o futebol. "Seguimos longe. Olhe o Facebook, a Mercedes tem pouco mais de 10 milhões de fãs, contra 95,5 milhões do Barcelona."

Symonds também comparou os números de Lewis Hamilton, atual campeão, com os de Cristiano Ronaldo: "Lewis tem 4 milhões de seguidores no Facebook, enquanto Ronaldo tem 11,8 milhões."

Para ele, o crescimento nesta área deve ser prioridade do Liberty Media: "Ao menos temos noção disso agora. Antes do Liberty chegar, não acho que isso passava pela mente de Bernie Ecclestone", comentou.

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.