Ex-chefe, Todt revela insegurança de Schumacher: “Estava sempre cheio de dúvidas se era um bom piloto ou não”
Ao lado de Ross Brawn, Jean Todt e Michael Schumacher formaram o tripé que levou a Ferrari aos anos de glória na F1 na década de 2000. Na última segunda-feira, durante a inauguração do Hall da Fama do Automobilismo, o atual presidente da FIA homenageou o alemão, demonstrou saudades e revelou uma peculiaridade do maior campeão e vencedor da história da F1
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A parceria entre Jean Todt e Michael Schumacher foi uma das mais vencedoras e icônicas da F1. Juntos na Ferrari por uma década inteira a partir de 1996, os dois foram artífices, ao lado de Ross Brawn, dos anos de ouro da Ferrari entre 2000 e 2004, quando o alemão tirou a equipe de Maranello de uma fila de 21 anos. Foram nada menos que cinco títulos do Mundial de Pilotos numa sequência dourada que o colocou definitivamente como o maior campeão e vencedor da história da F1.
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E Todt revelou que Schumacher tinha seus momentos de incerteza, mesmo vivendo no auge da carreira. “Ele estava sempre cheio de dúvidas, se era um bom piloto ou não. Ele fez seu teste e não foi muito mal”, complementou.
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