Ex-diretor da Honda afirma que motor foi motivo de orgulho durante 2017: “Apenas sacrificamos a confiabilidade”
Para Yusuke Hasegawa, a Honda evoluiu bem durante o ano seu motor. Sua opinião, porém, não deve ter sido bem aceita dentro da fábrica: ele acabou demitido
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Fernando Alonso passou o ano reclamando do motor Honda. A Toro Rosso, nova parceira, se vê quase "forçada" a afirmar que a montadora tem "muito potencial" para que se evitem críticas sobre o acordo. Até na MotoGP, com a MarcVDS, a Honda é alvo de críticas.
Mesmo assim, a fábrica não se vê na pior situação. A ponte de Yusuke Hasegawa, agora ex-chefe, afirmar que viu evolução o suficiente no motor da Honda para que pudessem sentir orgulho do produto.
Foi o que o japonês afirmou pouco antes de ser demitido, revelou nesta sexta-feira (22) o 'Motorsport', que divulgou entrevista de Hasegawa feita antes da saída de seu afastamento do cargo, fato ocorrido neste mês de dezembro.
"Nosso nível de desenvolvimento é algo do qual podemos nos orgulhar. Nosso nível de competitividade foi abaixo do esperado então foi preciso nos atualizar cada vez mais. Foi preciso sacrificar a confiabilidade. Foi algo estratégico", afirmou.
"Confiamos que poderemos confirmar essa confiabilidade. É só questão de tempo. Priorizamos o desempenho", seguiu.
A Honda, porém, não sentiu o mesmo que seu então chefe. No dia 7 de dezembro, dispensou Hasegawa e confirmou Toyoharu Tanabe como novo diretor-técnico.
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