Ex-empresário de Schumacher diz que está “sofrendo como cão” e pede que staff de heptacampeão lide melhor com situação

O ex-empresário de Michael Schumacher, Willi Weber, voltou a afirmar que a proibição da família Schumacher de que visite o ex-cliente e amigo Michael o faz muito mal. Afirmou, também, que as pessoas que por tanto tempo trabalharam ao lado do sete vezes campeão deveriam lidar melhor com toda a situação

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O ex-empresário de Michael Schumacher, Willi Weber, já tinha dito em sua conta no Facebook nos últimos dias do ano passado sobre jamais ter conseguido visitar o heptacampeão mundial de F1. Segundo Weber, a esposa de Schumacher, Corinna, negou vários pedidos. Para Weber, falta preocupação com os fãs.
 
Desta vez, o empresário falou em entrevista ao jornal alemão 'Bild' e à revista 'Gala'. Disse que a política de não permitir suas visitas à casa de Schumacher na Suíça estão o fazendo "sofrer como um cão".  
Weber gerenciou a carreira de Schumacher por muitos anos (Foto: Reprodução/Facebook)
"Infelizmente, é como escrevi no Facebook. Corinna me impede de ter qualquer contato com Michael", disse ao diário germânico. "Eu espero que um dia o telefone toque e seja Michael dizendo 'Willi, venha aqui porque temos muito o que discutir'. Assim como era antes", seguiu à Gala.
 
Há mais de um ano e meio que não há qualquer atualização oficial sobre o estado de saúde de Schumacher. Mas nas últimas semanas, Luca di Montezemolo e Jean Todt fizeram comentários bastante pessimistas.
 
"Eu acho que os fãs de Michael ficariam felizes em receber uma mensagem honesta sobre sua saúde. Também ajudaria se as pessoas com as quais Michael trabalhou todos esses anos lidassem melhor com a situação", encerrou, no que que certamente parece um recado para Sabine Kehm, porta-voz da família.

Ainda na última quinta-feira, surgiram informações vindas da Inglaterra de que o tratamento de Michael custa mais de R$ 45 milhões por ano.
 

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