Ex-presidente diz que errou ao aceitar motores híbridos na F1, mas brada: “Uma Ferrari com medo não seria a minha”

O ex-presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, afirmou que errou ao aceitar a pressão da Mercedes pela adoção de motores V6 turbo na F1. Montezemolo, porém, bateu no peito para afirmar que, com ele, a marca jamais teria medo

 

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Mais de dois anos após deixar a presidência da Ferrari, Luca di Montezemolo ainda reconhece os erros que cometeu na reta final de sua estadia como homem forte da marca do Cavallino Rampante. Segundo Montezemolo, ele cometeu um erro ao permitir que a F1 seguisse adiante com os motores V6 turbo híbridos implementados antes da temporada 2014. De lá para cá, foram três anos e apenas três vitórias para a Ferrari.

 

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Em entrevista ao jornal italiano 'La Repubblica', Montezemolo contou que o presidente não-executivo da Mercedes, Niki Lauda, confessou a ele recentemente que a equipe estava secretamente trabalhando neste tipo de tecnologia há anos. 

 
"Niki Lauda recentemente confessou a mim que a Mercedes estava trabalhando nisso desde 2007. É por isso que eles estavam tão convencidos durante as negociações", disse.
 
Depois, voltou a assentir: cometeu um erro. Mas, por fim, garantiu no melhor estilo Luca di Montezemolo: uma Ferrari melindrada jamais seria a Ferrari dele. E vida que segue, mesmo com as derrotas.
Luca di Montezemolo
"Eu cometi um erro, sim. Mas senti que não podia colocar a Ferrari numa posição antiética ao progresso. Uma Ferrari com medo não poderia ser a minha Ferrari", encerrou.
 
Montezemolo saiu no final de 2014, dando início ao maior dos recomeços da equipe nos últimos tempos. Quase todas as pessoas que ocupavam cargos diretivos saíram então, com exceção ao diretor-técnico da época, James Allison. Até o piloto principal, Fernando Alonso, saiu dos quadros para dar lugar a Sebastian Vettel, dono das três vitórias ferraristas na era dos híbridos.
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