Ex-Williams conta que F1 considera alterar formato do grid e fala em usar “ambientes virtuais” para testar propostas

Ex-chefe da Williams, Pat Symonds admitiu que a F1 considera a possibilidade de alterar a formação do grid de largada. Membro do grupo formado por Ross Brawn para definir o futuro do Mundial, o britânico afirmou que as propostas serão testadas em ambientes virtuais

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O Liberty Media segue empenhado em fazer mudanças para melhorar a qualidade do espetáculo oferecido pela F1. E a novidade da vez pode ser uma mudança na formação do grid de largada.
 
Ex-chefe da Williams, Pat Symonds admitiu que os dirigentes consideram a possibilidade de alterar a maneira como o grid é desenhado, mas não sem antes testar a fórmula proposta em um “ambiente virtual”. 
F1 considera possibilidade de mudar formato do grid (Foto: Ferrari)

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Integrante do grupo formado por Ross Brawn para trabalhar nos rumos da F1, Symonds afirmou que a ideia é usar, por exemplo, o time de eSports para testar as propostas antes de elas serem implementadas.
 
“Nós estamos dispostos a usar ambientes virtuais para testar algumas dessas regulamentações”, disse Symonds durante uma conferência de esportes a motor. “O que podemos fazer então é olhar as estatísticas”, seguiu.
 
“Isso te dá uma chance de fazer as coisas que você não pode simular de uma maneira fácil de outra forma”, comentou. “Vou te dar um exemplo de algo que temos pensado neste ano. Por vários anos, o grid de largada da F1 tem sido uma formação escalonada. Nós sabemos que um dos nossos problemas é que colocamos o carro mais rápido no grid e nós não só fazemos isso, mas nós os separamos”, seguiu.
 
“Isso não costumava ser assim. Houve uma época em que os carros largavam dois a dois, um tempo em que ― nós temos uma foto na nossa sala de reuniões em Londres acho que de Monza ― eram quatro carros na primeira fila”, lembrou. “O que aconteceria se fizéssemos isso outra vez? Não é o tipo de coisas que você pode simular facilmente. Podemos ir ao nosso grupo de eSports e dizer: ‘Olha, pessoal, vamos mudar o grid, vamos fazer 20 corridas’”, falou.
 
“Elas não têm de ser corridas de 300 km. Nós só estamos interessados nas três primeiras voltas. Aí vemos o que acontece. Teremos uma primeira volta muito mais empolgante ou uma grande colisão na primeira curva? Ao fazer isso, e olhando para isso de forma estatística, podemos começar a entender essas coisas. Isso nos dá um tipo de evidência para tomarmos uma decisão, um mantra que uso regularmente”, frisou.
 
Symonds citou a tentativa frustrada de mudar o formato de classificação no início de 2016, quando o procedimento foi alterado rapidamente depois de uma enxurrada de críticas.
 
“Alguns devem se lembrar que há alguns anos, alguém que não está mais envolvido com a F1 decidiu que seria uma boa ideia modificar o procedimento de classificação e isso foi feito de imediato. Não teve simulação nenhuma”, recordou. “Algumas pessoas com QI de dois digitos olharam e decidiram que seria um desastre e, claro, foi um desastre, mas, no entanto, isso foi adiante e, claro, foi um desastre. Como coisas assim acontecem? Não podemos deixar isso acontecer outra vez”, concluiu.
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