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Em 2016, a Ferrari foi dona da melhor marca da pré-temporada e deixou no ar a esperança de combater a Mercedes de frente a partir de Melbourne. Só que a performance foi apenas uma ilusão quando o campeonato começou para a valer. A equipe italiana não só estava muito longe, estava pouco competitiva em relação até a Red Bull, que acabou a entrando na briga mais tarde. A esquadra alemã, por sua vez, desfilou como quis e não teve concorrência. Agora, porém, o roteiro parece muito diferente. E mais realista.
É cedo? É. Pode ser precipitado? Pode. Mas se é para indicar algo ao menos verossímil, a Ferrari passou a Mercedes. Isso é notável nos dias 7 e 8. Sebastian Vettel foi o mais rápido ontem tirando o pé claramente no último trecho, setor 3 da pista, ali no trecho da chicane que leva à reta principal; Kimi Räikkönen tirou o recorde da mão do companheiro com pneus piores: o alemão girou com ultramacios e o finlandês, supermacios. Ficar em silêncio fez bem ao grupo de Maranello. Falaram pouco, trabalharam muito.
E talvez esteja aí o segredo ferrarista. De fato, a mudança de postura e de comportamento trabalharam a favor dos italianos. O campeão de 2007, mais quieto do que nunca agora e com o aval da chefia, foi o homem mais rápido dos oito dias de atividades na Catalunha. Na sexta-feira última, Kimi alcançou a marca de 1min18s634 depois de 111 voltas – seria até mais, não fosse uma rodada já na parte final dos trabalhos. Por isso, deixou a impressão de que a Ferrari realmente tem mais performance do mostrou – algo observado também por Lewis Hamilton. Vettel se coloca logo atrás da tabela geral, com 1min19s024 – registro feito na quinta-feira, depois de 156 voltas. Percebe-se aí também uma característica semelhante à da rival Mercedes: a confiabilidade.
Diante do desempenho apresentado pelos recrutas de Maranello, a Mercedes obviamente vai achar alguma solução no intervalo de duas semanas até o GP da Austrália. Mas já se percebe que a tricampeã não está nadando de braçada quando se começa a testar uma série de elementos que até então lhe eram desnecessários. Exemplo é a asa dupla-T, além da própria barbatana na parte traseira. A verdade é que a esquadra chefiada por Toto Wolff testou diferentes peças aerodinâmicas, trouxe atualizações de todo o tipo, mas não conseguiu imprimir um ritmo tão veloz quanto da rival italiana.
De positivo para os atuais campeões, está a confiabilidade. A equipe não sofreu nenhum grave problema durante as atividades. Foi apenas um contratempo elétrico, no fim da primeira semana. Algo solucionado rapidamente. De qualquer forma, a Mercedes encerrar os testes com expressivos 5.000 km rodados no circuito de Montmeló.
Valtteri Bottas foi o melhor entre os pilotos da Mercedes (Foto: Mercedes)
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A Red Bull é a grande incógnita até agora. É natural dela fazer o papel de marketing para qualquer lado. Max Verstappen e Daniel Ricciardo andaram à sombra, pouco falaram, mas indicam que o RB13 até pode ter nascido bem, mas não está à altura dos dois primeiros. Ainda há o que se buscar do novo motor Renault que dá alguma dor de cabeça à equipe de fábrica e também à Toro Rosso. Neste caso, fica mais uma aposta do que propriamente uma certeza, quase que jogar no Barcelona depois de tomar 4 a 0 do PSG: na primeira parte da temporada: é a quarta força do momento. Atrás da Williams.
Quando a equipe inglesa, que trouxe de volta Felipe Massa para fazer dupla com o novato Lance Stroll, a impressão era de que a esquadra faria um papel similar ao do ano passado, tentando ser a melhor do resto. Na pista, com um Massa muito mais relaxado e despojado, mostrou-se que pode ser, no mínimo, a pior das grandes. O carro, acima de tudo, é confiável: anda, anda, anda, e não se encontra um problema. Ao andar em ritmo rápido, teve tempos interessantes. O único pormenor é o segundo piloto. Stroll vai demorar para engatar. OK, começou agora, tá pegando mão da coisa, mas só entenda a comparação com dois nomes jovens e recentes: Verstappen e Esteban Ocon. Deve resumir bem ou fazer com que se pense a respeito.
Felipe Massa voltou com tudo (Foto: Divulgação/Williams)
Das seis equipes restantes, há algumas claríssimas certezas e outras dúvidas por um olhar nem tão atento assim.
A não ser que a Honda ache uma nova pólvora, Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne não completam o GP da Austrália e, talvez, os seguintes. É espantoso ver como uma montadora erra a mão duas vezes na fabricação de um produto que deveria ser sua prima donna. Do primeiro ao último dia, o mesmo contratempo crônico de vazamento de combustível e falhas elétricas. O espanhol já sabe que já era, e por isso que não se furta em atacar publicamente a fábrica japonesa. O jovem belga arrisca a seguir o mesmo discurso, porém mais polidamente. A McLaren não conseguiu dar mais do que 11 voltas seguidas em oito dias. O motor beirou ser 30 km/h mais lento; quando a Honda liberou um pouco potência, foi 15 km/h. Fiasqueira total.
A Toro Rosso é belíssima. Dá gosto de olhar para o carro. Mas se não se achar com o Renault, há de dar as mãos com os laranjas. Ainda que em menor escala, não houve um dia em que Carlos Sainz e Daniil Kvyat puderam acelerar plenamente o que parece ser um modelo decente, que vem para incomodar o meio do pelotão. Talvez seja o máximo que dê para extrair neste momento.
Já se sabe que a Force India tem um problema de peso. Pedir para que seus pilotos, já magros, percam 2 kg até a Austrália é caso uma insanidade. Além de ser um carro esteticamente pavoroso, há alguns pontos a serem resolvidos. Pequenos, segundo o mexicano. No fim das contas, a Force India deve ser a quinta ou sexta força. Ainda assim, a equipe indiana mostrou confiabilidade, mas não a velocidade de 2016.
Tem ali a Renault. Há um paralelo com a Williams: a diferença entre os pilotos. Nico Hülkenberg vai carregar a equipe no colo e nas costas, alternadamente, três séries de 12, 40 segundos de descanso. O carro novo resolveu alguns dos problemas do ano passado, mas não é rápido o suficiente para dar o salto pretendido. O que conta a favor é a grana que a montadora vai despejar. A possibilidade de evolução é enorme, mas o motor ainda deixa a deseja. O começo, então, se desenha claudicante para que o fim do ano mostre algo parecido com o quinto lugar no grid entre os times.
Kevin Magnussen e a Haas – melhor que o esperado (Foto: Haas)
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Quanto à Haas, há uma evolução evidente em relação a 2016. Os caras trabalharam neste carro há um ano, então não podia sair algo pelo menos confiável. Os tempos de Kevin Magnussen e Romain Grosjean ficaram sempre no meio do pelotão, o que indica uma possibilidade alta de briga por pontos aqui e ali, dependendo da confiabilidade de quem vem na frente.
E tem a Sauber. Que vai ser a última colocada do ano caso McLaren e Toro Rosso melhorem.
PADDOCK GP #68 ANALISA SEGUNDA SEMANA DE TESTES DA F1 EM BARCELONA
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