Fora da F1, Maldonado vê “boa chance de voltar”, mas busca plano B e diz: “A Indy tem meu estilo”

Desde que se viu fora da Renault em fevereiro, Pastor Maldonado busca alternativas para voltar a acelerar. O venezuelano sempre deixou claro que sua prioridade é voltar à F1, mas, caso não consiga regressar ao grid, o piloto vem analisando outras categorias. No seu discurso, Pastor indica que a Indy é a favorita, mas também vislumbra correr no WEC, no DTM ou mesmo na F-E

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Pastor Maldonado esteve em Mônaco, onde mora, para acompanhar o fim de semana da sexta etapa do Mundial de F1. Lá, buscou ver e ser visto, além de tentar começar a costurar algum acordo para possibilitar seu retorno à categoria em 2017. O venezuelano acompanhou seu primeiro GP de Mônaco de fora do cockpit após disputar as últimas cinco temporadas, sendo três com a Williams e duas pela Lotus. No começo de 2016, Maldonado foi dispensado da Renault — após a montadora ter comprado a Lotus —, sendo substituído por Kevin Magnussen, que corre ao lado de Jolyon Palmer.
 
Maldonado jamais escondeu seu desejo de voltar à F1. O venezuelano venceu uma corrida no Mundial, o GP da Espanha de 2012, na última vitória da Williams na categoria. Desde então, Pastor vinha sendo alvo de duras críticas por conta da sua postura agressiva demais nas pistas. Mas a razão para o piloto ficar de fora do grid em 2016 diz respeito ao fim do patrocínio com a petrolífera estatal venezuelana PDVSA. O país sul-americano vive grave crise econômica já há alguns anos.
De fora da F1, Maldonado começa a vislumbrar alternativas para voltar a correr (Foto: Reuters)
Desta forma, Maldonado está ciente de que pode não voltar à F1, um esporte cada vez mais exigente para quem se dispõe a buscar patrocínios para correr. 
 
“Nós estamos trabalhando para um plano B porque você nunca sabe o que acontece na F1. Tenho uma boa chance de voltar, mas, como profissional, nós precisamos ter um plano B. Estamos analisando algumas categorias interessantes na Europa, ainda que os Estados Unidos sejam uma alternativa”, declarou Pastor em entrevista à revista britânica ‘Autosport’ em Mônaco. 
 
O venezuelano disse que a Nascar não faz parte dos planos. Mas abriu um leque de opções para outras categorias do automobilismo.
 
“Talvez a Nascar não porque é completamente diferente. Comecei minha carreira na Europa e isso seria muito difícil, mas não impossível ir para lá e fazer a Nascar, é um automobilismo bastante diferente. O WEC é muito interessante e também há o DTM, que é interessante”, observou.
 
“Tem a Indy, que é uma categoria de monoposto e tem o meu estilo. Então, são três categorias e mais a F-E, são possibilidades. Vamos ver”, complementou.
 
Contudo, Maldonado não perde de vista a F1 e acredita que, se voltar, voltará mais forte, citando como exemplo outros pilotos que foram e tiveram uma segunda chance.
 
“Quando a decisão [a dispensa da Renault] foi anunciada, ficou muito tarde, e aí minha temporada acabou. Estava analisando um pouco e tive algumas boas chances, mas não era o que eu queria em termos de equipes e de categorias. É muito difícil ser um piloto vencedor aqui ter de sofrer em outras categorias”, disse.
 

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“Mas não é o fim do mundo, como vi com outros pilotos nas mesmas condições. Kevin Magnussen foi um, Nico Hülkenberg foi outro. Mesmo Kimi Räikkönen foi um nessas mesmas condições, e todos eles voltaram mais fortes”, destacou.

 
Enquanto não volta a correr, Pastor vai fazendo seus ‘bicos’ aqui e ali. Um deles foi com a Pirelli. O piloto iniciou os trabalhos de desenvolvimento dos novos pneus para a temporada 2017.
 
“A Pirelli me ligou e tive a chance de fazer um teste de pneus para eles. Foi importante para mim ter a Pirelli, eles acreditam em mim e me escolheram para fazer esse importante trabalho. Todo mundo está falando sobre os pneus. É uma grande responsabilidade. E é uma grande chance e agradeço a eles por isso”, finalizou.
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