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Podemos dizer que pouca coisa mudou na ordem de forças do pelotão intermediário da F1. Ainda assim, alguns times trocaram suas posições, enquanto a Force India voltou a evoluir um bocado e só não ganha terreno pela enorme distância para a trinca formada por Mercedes, Ferrari e Red Bull. Do outro lado da moeda está a McLaren, que despencou e parece ter voltado ao péssimo nível de 2015.
Com Sergio Pérez e Esteban Ocon formando uma das melhores duplas de pilotos de todo o grid, os indianos já anotaram 101 pontos, o que significa dizer que os carros rosas têm mais do que a soma de Williams e Toro Rosso juntas. É muita coisa.
Esteban Ocon e Sergio Pérez fazem uma grande temporada (Foto: Force India)
Enquanto a Force India sobra no grupo e até fala abertamente em tentar buscar a Red Bull, a Williams concorre ao prêmio de decepção da temporada. Os de Grove, empolgados com a pré-temporada, pensavam também em caçar a Red Bull, mas o que se vê é uma quase inacreditável disputa com a Toro Rosso pelo quinto lugar.
De qualquer forma, esquecendo o desempenho pífio de Kvyat e contando que a Toro Rosso tem a opção
de acionar Pierre Gasly quando bem entender, a primeira metade de 2017 é positiva em Faenza. Além de subir para sexto na classificação, o time conseguiu contrariar a tendência recente que vinha adquirindo de começar bem e cair muito durante o ano.
Carlos Sainz tem levado a Toro Rosso nas costas (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
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Na Haas, o sentimento é misto em relação ao que foi o campeonato até aqui para os americanos. Tudo bem, o time ganhou uma posição no Mundial de Construtores e aparece em sétimo, mas o top-5 era tido como uma meta real na Haas depois de uma pré-temporada bem animadora. Até aqui, falta performance e confiabilidade no carro.
Se
tem algo a ser verdadeiramente comemorado pela Haas é a surpreendentemente boa
primeira metade de temporada que fez Kevin Magnussen. Tudo bem, Romain Grosjean segue sendo a grande estrela do time, mas ao menos o dinamarquês não tem sido o saco de pancadas que foi Esteban Gutiérrez e, com 11 pontos, já ajudou a Haas a se manter na frente da Renault e próxima de Williams e Toro Rosso.
O retorno da Renault para a F1
ainda não pode ser chamado de sucesso. Os franceses, porém, seguem a passos curtos evoluindo o carro e, por consequência, tendo resultados melhores. Parece questão de tempo para que a Renault supere ao menos a Haas e a Toro Rosso, mas isso deve acontecer a partir do momento em que o time contar com dois pilotos que ajudem.
Isso porque
Nico Hülkenberg vem carregando a equipe nas costas e marcou todos os 26 pontos dos franceses no campeonato. Agora, resta ao time buscar um parceiro para o alemão que contribua mais do que Jolyon Palmer, que foi péssimo em 2016 e está ainda pior em 2017.
Nico Hülkenberg faz a diferença pela Renault (Foto: Renault)
Mas como todas essas equipes subiram uma posição no Mundial de Construtores se a ordem delas segue a mesma? Bem, existe a McLaren. O time de Woking e a Honda parecem ter esquecido como evoluir carro e motor e, de uma hora para a outra, a equipe voltou a ter rendimento parecido com o do fiasco de 2015.
Até agora, a McLaren anotou apenas 11 pontos com seus belos bólidos laranjas, sendo dez deles pelas mãos do genial Fernando Alonso, que poderia ter ao menos o dobro disso se a confiabilidade do carro não fosse a pior do grid. Stoffel Vandoorne, coitado, está se queimando com um péssimo carro e pode ver sua promissora carreira na F1 escorrer pelo ralo.
Fernando Alonso sofre com a McLaren (Foto: McLaren)
Lá no fim do grid, junto com a McLaren e de forma bem menos surpreendente, aparece a Sauber. Os suíços já sabiam que, sem a Manor, estavam fadados ao posto de pior equipe da F1 e isso vem se confirmando com sobras em 2017.
Em crise após a saída de Monisha Kaltenborn, a acusação de que estaria beneficiando Marcus Ericsson em relação a Pascal Wehrlein e sem saber ao certo quem vai fornecer seu motor para 2018, a Sauber torce por corridas conturbadas para ver se chega ao fim dentro do top-10 e, principalmente, se a McLaren segue quebrando sem parar. Caso isso não aconteça, a lanterna é certa.