Gasly elogia comprometimento impressionante e afirma que Honda “não está na F1 de brincadeira”
Pierre Gasly afirmou que a Honda não está na F1 de brincadeira. Piloto da Toro Rosso classificou como “impressionante” a dedicação da fábrica nipônica
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Pierre Gasly exaltou o empenho da Honda em ser bem sucedida na F1. O titular da Toro Rosso classificou como “impressionante” a dedicação da marca ao sucesso do propulsor e frisou que os japoneses não estão no Mundial a passeio.
A Honda voltou à F1 em 2015, mas, depois de três anos muito ruins com a McLaren, se aliou a Toro Rosso. Agora, a fábrica nipônica é cotada para suceder a Renault como fornecedora da Red Bull.
Pierre Gasly destacou a dedicação da Honda na F1 (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
“Eles não estão aqui de brincadeira”, disse Gasly à revista inglesa ‘Autosport’. “Eles ficaram na F1 depois que tiveram anos difíceis na McLaren. Eles realmente querem mostrar que têm os materiais e a experiência para fazer os melhores motores na F1”, seguiu.
“Quando eles querem mostrar alguma coisa, eles dão tudo que têm até conseguir”, frisou. “Em termos de dedicação, é realmente impressionante o que a Honda está fazendo”, exaltou.
Neste fim de semana, a Honda está introduzindo uma grande atualização em seu motor, e Gasly espera ver resultados já no Canadá. Durante o primeiro treino livre, aliás, Brendon Hartley atingiu a maior velocidade: 328,5 km/h.
“Se o passo for grande, devemos dar um passo à frente na classificação. Realmente espero que a gente comprove isso”, comentou Gasly. “Mas o que vi nos últimos três anos como reserva da Red Bull é que, às vezes, você espera uma coisa do motor e isso realmente não é comprovado na pista”, ponderou.
“Não quero ficar muito empolgado, é por isso que sou um pouco cauteloso. Quero ver números puros nas informações, e depois disso teremos uma resposta clara”, considerou. “A Honda, até agora, estava ligeiramente atrás em comparação com a Renault, mas eu espero que possamos alcançar e, pelo menos, igualá-los depois deste fim de semana”, seguiu.
Na visão de Gasly, a proximidade de performance entre os motores Honda e Renault é uma das razões de a Red Bull protelar sua decisão.
“[Honda e Renault] estão realmente próximas. Acho que é por isso que eles adiaram a decisão o máximo que podem”, opinou. “Se você vai para uma nova fábrica, isso significa muito trabalho novo, novos relacionamentos. Pelo menos com a Renault eles sabem o que têm. É uma decisão complicada”, concluiu.
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