Gasly vê pontos no Brasil como “necessidade da Toro Rosso”, mas tem outra prioridade: parar de ter problemas

Pierre Gasly sabe que a Toro Rosso precisa muito da premiação por colocação no Mundial de Pilotos, mas explicou que sua prioridade do momento é simplesmente parar de ter problemas de confiabilidade e conseguir ganhar quilometragem antes das corridas

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Pierre Gasly é um dos nomes mais promissores da nova geração, mas vai vivendo um início de trajetória bem complicado na F1. Enfrentando muitos problemas com a confiabilidade da Toro Rosso e, especialmente, da Renault, o francês busca nada mais do que um final de semana livre de maiores complicações em Interlagos

 
No TL1, por exemplo, isso já não aconteceu, com Gasly dando apenas cinco voltas e repetindo os problemas que já havia apresentado no México, quando basicamente não conseguiu andar até a hora da corrida.
 
Pierre ainda tem outra dificuldade: acabou de chegar à F1 e, mesmo assim, é quem mais tem largadas na equipe, já que Brendon Hartley entrou no time ainda mais tarde na vaga do desprezado Daniil Kvyat. Gasly nega que sinta uma pressão extra e garante que está na mesma situação de Hartley, com uma diferença irrelevante de corridas entre os dois – três a duas para Gasly.
 
"Não me vejo mais pressionado por ter tão pouca corrida a mais que o Brendon. A principal coisa é acreditar no carro, ser competitivo o tempo todo e passar uma boa impressão para o ano que vem. Tenho de focar no meu trabalho que aí eu posso ter um retorno lá na frente", explicou após pergunta do GRANDE PRÊMIO.
Pierre Gasly ainda está dando seus primeiros passos na F1 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Também ao GP, Pierre admitiu que, se pudesse escolher um companheiro de time, seria alguém experiente. O francês, aliás, diz que aprendeu muito com o pouco tempo que teve com Carlos Sainz na Toro Rosso.
 
“Para mim foi muito bom ter o Carlos [Sainz], alguém com experiência que sirva como referência. Tem vezes que isso te ajuda a encontrar um pouco de tempo. Um exemplo é quando você vai para uma pista nova e o piloto experiente serve como referência. Sempre é bom. Eu tive a chance de correr ao lado do Carlos, então pude ver as coisas de um jeito diferente nas duas corridas que fizemos juntos. Agora eu só trabalho com minha equipe e tento encontrar o melhor possível”, comentou.
 
Gasly também falou do quão importante é para a equipe de Faenza e para seus pilotos a manutenção de uma boa posição no Mundial de Construtores. No entanto, reconhece que, daqui para frente, será bem complicado para a Toro Rosso segurar Renault e Haas, que vivem momentos melhores.
 
"A necessidade de pontos não é uma exclusividade do time. Eu e o Brendon também precisamos muito disso, da sexta posição no Mundial. Sei que ele também vai dar o máximo dele para isso. De verdade, estamos com um pouco de falta de performance em relação a Renault e Haas nas últimas corridas, então é difícil imaginar que a gente tenha top-10 daqui para frente. Mas, se a oportunidade surgir, precisamos aproveitar. Um, dois pontos podem fazer total diferença na classificação final e, claro, na premiação para o ano que vem", afirmou.
Pierre Gasly não aguenta mais as punições de grid de largada (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Uma coisa que anda irritando muito o gaulês é a série de punições recebidas no grid de largada. No Brasil, novamente, tomou 25 posições de penalidade por trocar motor.
 
"Em Abu Dhabi nós provavelmente vamos perder posições no grid, aqui nós vamos de novo. Na verdade, se conseguir pelo menos dar voltas nas outras sessões já vou estar feliz. Preciso chegar com alguma preparação para a corrida, é muito importante nesse meu começo", falou.
Pierre Gasly precisa muito de quilometragem durante os finais de semana (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Ainda que sonhe com top-10 e queira garantir uma boa posição final na temporada da Toro Rosso, Gasly tem uma prioridade para o momento: dar o máximo possível de voltas para não chegar na corrida praticamente sem conhecer a pista como foi no Hermanos Rodríguez.
 
"Espero muito que eu consiga um final de semana sem mais problemas, é o que eu mais quero agora, ainda mais se tratando de uma pista que eu não conheço. Só espero conseguir andar o máximo possível e sei que todo mundo na equipe está se esforçando ao máximo para um final de semana tranquilo. No México, a altitude atrapalhou muito nossos motores, mas aqui espero menos complicação com isso. Espero estar pronto para a classificação e conseguir participar dela", encerrou também em pergunta do GP.

 

O GRANDE PRÊMIO e o MSN Esportes acompanham 'in loco' o GP do Brasil com Flavio Gomes, Victor Martins, Evelyn Guimarães, Fernando Silva, Gabriel Curty, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio, Américo Teixeira Jr. e Rodrigo Berton direto de Interlagos. Acompanhe a cobertura aqui e todos os detalhes AO VIVO e em TEMPO REAL aqui.
 
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