Globo desiste de transmitir F1 na temporada 2015 e repassa provas da categoria para SporTV, diz revista

A F1 não será produto de TV aberta na temporada 2015. Quem banca a informação é a ‘Quatro Rodas’. De acordo com notícia publicada na tarde desta terça-feira (5) no site da revista, a TV Globo abriu mão de transmitir as corridas ao vivo e passou o bastão para o canal por assinatura SporTV.

A reportagem cita Carlos Miguel Aidar como advogado da FOM — Aidar também é presidente do São Paulo Futebol Clube e advogado da Confederação Brasileira de Futebol — ao informar que é o canal fechado quem vai mostrar a F1 para o público brasileiro no próximo ano.

Reprodução da página da Quatro Rodas

Fontes ligadas à TV Globo e ao SporTV, ouvidas pelo GRANDE PRÊMIO, disseram que não sabiam de nenhuma decisão. O GP tentou contatar a assessoria da TV Globo, mas não teve resposta até o momento da publicação desta nota.

Conforme apurou o GP, o contrato da TV Globo com a FOM para a transmitir o Mundial de F1 é válido até 2020.

O GP também não conseguiu confirmar que Aidar é advogado da FOM no Brasil. O advogado, no entanto, faz parte de um grupo informal de conselheiros que são consultados periodicamente pela organização do GP do Brasil de F1.

A Globo não deixa de transmitir a F1 desde 1980, quando a Bandeirantes foi a detentora dos direitos para o Brasil. Desde então, salvo algumas exceções, as corridas sempre foram exibidas pela emissora carioca. Para 2014, a TV Globo fechou seis cotas de patrocínio que rendem aos cofres do plim-plim um total de R$ 412,2 milhões — R$ 68,7 mi cada cota.

No meio do mês passado, a Globo surpreendeu ao decidir encurtar o tempo de exibição do treino classificatório do GP da Alemanha, começando a transmissão com 35 minutos de sessão corrida. A medida se estendeu para a corrida seguinte, na Hungria, e deve valer para o restante da temporada.

Saiu o pacote de viagem do GRANDE PRÊMIO para a corrida decisiva da temporada.
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Diante de lentidão de Brasília, Goiânia avança em negociações para receber MotoGP


 Geograficamente, Brasília e Goiânia estão separadas por pouco mais de 200 km — uma viagem de carro. Mas, no que diz respeito à situação dos autódromos de cada uma das cidades, a goiana está alguns anos à frente. E é isso que a credencia para ‘roubar’ o lugar que já esteve reservado para a capital federal no calendário do Mundial de Motovelocidade.



Sem passar pelo Brasil desde 2004, a MotoGP anunciou em 2013 que havia fechado um acordo para realizar uma etapa em Brasília na temporada 2014. Para o evento ser confirmado, porém, seria preciso promover uma extensa reforma no Autódromo Nelson Piquet.



A reportagem completa está aqui.