GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP da Rússia

Depois de ser disputado sempre na segunda parte da temporada da F1, o GP da Rússia mudou de data para o campeonato deste ano e vem mais cedo. A etapa em Sóchi aconteceu neste fim de semana e marca a quarta do calendário 2016. Por isso, o GRANDE PRÊMIO lista os cinco motivos para ficar de olho na corrida russa

1. HAMILTON ENFIM REAGE?
 
Desde que a Rússia entrou no calendário da F1 em 2014, Lewis Hamilton tem sido o senhor do circuito de Sóchi, O tricampeão venceu com facilidade as duas edições da prova russa enquanto caminhava para garantir seus títulos com a Mercedes. Só que, neste ano, a vida do inglês não anda tão tranquila quanto nos dois últimos campeonatos.

Hamilton atravessa um período tumultuado, marcado por erros e azares. Ainda que tenha conseguido subir ao pódio em duas das três primeiras corridas, Lewis não foi capaz ainda de travar uma batalha mais acirrada com Nico Rosberg, que vem navegando em águas calmas com três vitórias categóricas. 

 
E o reflexo da diferente fase de ambos os pilotos está estampada na classificação do Mundial: Rosberg lidera com uma vantagem de 36 pontos para Hamilton — a maior desde que os dois passaram a dominar a F1. 
 
O #44, embora venha recebendo muitos elogios do chefe da Mercedes quanto ao seu comportamento frente às adversidades, já admitiu que não pode mais viver fins de semana problemáticos como aconteceu na China, onde largou em último após uma falha no motor alemão. 
 
Então, a grande expectativa agora é saber se enfim o britânico vai reagir, apoiado também no excelente retrospecto que possui na Rússia.
Lewis Hamilton promete reagir na Rússia (Foto: Getty Images)
2. FERRARI OUSA COM ATUALIZAÇÕES 
 

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A Ferrari ainda não conseguiu mostrar seu verdadeiro potencial em 2016, apesar do bom desempenho apresentado por Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen. A equipe italiana optou por focar seu projeto na performance, como forma de alcançar a Mercedes nesta temporada, só que ainda vem penando em termos de confiabilidade.

 
O time vermelho já ficou na mão em duas oportunidades por conta de falhas no motor. Räikkönen abandonou a prova na Austrália depois de um problema na unidade de potência, enquanto Vettel viu o motor estourar na volta de apresentação no Bahrein — o que significa dizer que o alemão já anda com o segundo motor. 
 
Por isso, agora, a esquadra chefiada por Maurizio Arrivabene tem a intenção de promover pequenas atualizações no que diz respeito à parte aerodinâmica, mas também com relação à unidade de potência. 
 
Na verdade, segundo a imprensa inglesa e italiana, a Ferrari pretende já lançar mão de novas fichas de desenvolvimento no GP da Rússia, em uma tentativa ousada de se colocar mais forte na briga com a Mercedes. E a esquadra de Maranello fala ainda em correr com um terceiro motor totalmente atualizado em Sóchi. Para obter as melhorias que deseja, entende-se que o time gastou três de suas nove fichas restantes.
Ferrari terá atualizações na Rússia (Foto: Getty Images)
3. RED BULL ENTRA NA BRIGA DE VEZ
 
A Mercedes ainda parece distante, mas a Ferrari é um alvo bem mais palpável para a Red Bull no momento. A equipe austríaca trabalhou bem na pré-temporada e, com os ajustes próprios no motor da Renault, agora já volta a ser uma ameaça — o time, inclusive, já se posiciona na terceira colocação no Mundial, bem à frente da Williams, outrora dona do posto de terceira força do campeonato. 
 
E foi na China que a Red Bull mostrou que tem mesmo potencial. Daniel Ricciardo obteve um surpreendente segundo lugar no grid, largou bem e teria sido interessante ver até onde o australiano poderia chegar não fosse o furo de pneu que abriu caminho para a vitória de Nico Rosberg. Ainda assim, os tetracampeões conseguiram colocar Daniil Kvyat no pódio em Xangai. Ricciardo ainda foi o quarto, depois de executas belas ultrapassagens em Lewis Hamilton e Kimi Räikkönen. 
 
“As Mercedes ainda estão um passo adiante, mas estamos nos calcanhares da Ferrari. Nossos dois carros superaram um deles, e Vettel não estava tão na frente”, disse Christian Horner, o chefe da Red Bull, logo depois da etapa chinesa.
 
A esquadra dos energéticos também acredita em um salto de qualidade a partir do GP do Canadá, quando terá uma nova versão da unidade de potência. 
Daniil Kvyat foi ao pódio no GP da China (Foto: Getty Images)
4. A ESCOLHA DO PNEU
 
Em suas duas edições, o GP da Rússia nunca apresentou uma variedade de estratégia e acabou sendo uma prova relativamente monótona neste sentido. Isso por conta do asfalto liso e pouco usado da pista de Sóchi — características que reduzem bastante o nível de desgaste da borracha, especialmente do composto macio, que foi usado no ano passado. E a tática de um único de pit-stop foi sempre suficiente e segura. Lewis Hamilton, vencedor em 2014 e 2015, por exemplo, fez valer a tendência.
 
Neste ano, entretanto, a regra que coloca um terceiro composto à disposição dos pilotos pode mudar o cenário e ajudar a tornar a prova russa mais movimentada. A Pirelli vai levar os pneus supermacios, macios e médios, mesma combinação das três primeiras etapas deste ano. Só que os jogos de pneus escolhidos por cada equipe dão a entender que as táticas devem variar mais na corrida deste fim de semana.
 
Enquanto os dois pilotos da Mercedes optaram por conjuntos iguais, pedindo um jogo de médios, quatro de macios e oito de supermacios, a Ferrari decidiu por usar seis jogos dos amarelos com sua dupla. Já a Williams quis nove jogos de vermelhos. Mas a combinação mais agressiva veio da Red Bull e da Haas. Ambas escolheram dez jogos de supermacios, dois de macios e um de médios. Agora é ver como se comportam os vermelhos nas longas retas de Sóchi.
A escolha dos jogos de pneus de cada piloto para a corrida em Sóchi (Arte: Pirelli)
5. A F1 VAI MANTER A 'BOA FASE'?
 
Ainda que a tabela de classificação indique que a Mercedes é a grande favorita ao título novamente, a verdade é que a F1 se apresenta muito mais interessante em 2016. As três primeiras corridas da temporada, especialmente a última, na China, foram muito boas, movimentadas e com muitas ultrapassagens — e muitas sem depender do artifício do asa móvel.

Em Xangai" target="_blank">Xangai, por exemplo, só Lewis Hamilton ganhou 18 posições de pista. E a expectativa agora é se o Mundial vai conseguir exibir o mesmo nível de disputa também em Sóchi, uma pista bastante peculiar. O circuito russo é um dos maiores do calendário, possui longas retas e baixas zebras, o que permite uma trajetória mais agressiva dos pilotos. A combinação de um traçado cheio de possibilidade com a escolha dos pneus tem tudo para movimentar a etapa russa, portanto.

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