GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP do Bahrein 2017

Apenas uma semana depois do agitado GP da China, a F1 se reúne novamente neste domingo para a disputa da etapa do Bahrein, a terceira da temporada 2017. A expectativa agora é uma disputa ainda mais apertada entre os dois líderes do Mundial: Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. Além do duelo, o GRANDE PRÊMIO também dá outros motivos para ver a corrida em Sakhir

1. O DUELO DO ANO

 
Eles ainda não tiveram a chance de uma luta aberta na pista. Na Austrália, a estratégia de parar antes tirou de Lewis Hamilton a chance de lutar contra Sebastian Vettel pela vitória e agora, na China, algo semelhante com o alemão, que parou cedo demais, foi jogado lá para trás e ficou longe de ameaçar o triunfo do inglês. Ainda assim, os dois estão rigorosamente empatados em números de pontos: são 43 para cada lado. E o Bahrein vai dar a chance do desempate. Mas o tricampeão quer mais.
 
Hamilton saiu de Xangai falando sobre o respeito que sente por Vettel – que é o maior que já sentiu porque qualquer outro rival – e que espera muito em breve protagonizar com o ferrarista uma briga ‘roda a roda’ pelo campeonato. E talvez agora os desejos do britânico sejam finalmente atendidos em Sakhir.
 
A etapa chinesa mostrou que a Ferrari realmente está bem próxima da Mercedes, até mesmo em ritmo de classificação, que sempre o ponto forte dos alemães. Vettel acompanhou bem Hamilton, e a equipe italiana se mostrou veloz em condições de uma única volta rápida. Mas o que chama mesmo atenção é a qualidade do ritmo de corrida dos italianos. Em Xangai, mesmo com os problemas iniciais, Sebastian foi capaz de imprimir um bom desempenho quando teve pista livre, assim como já havia feito em Melbourne.
 
Por isso, o momento de um embate entre os dois líderes do Mundial se aproxima. E vale lembrar que a pista árabe tem pontos de ultrapassagem e que as corridas por lá tendem a ser mais agitadas, haja vista a história briga entre Hamilton e Rosberg nos últimos anos, mas sobretudo em 2014.
(Arte: Rodrigo Berton)
2. EM BOA HORA
 
Tradicionalmente, a F1 começa em horários ‘ruins’ no Brasil, já que a Austrália está lá do outro lado do mundo. Com a China agora, também não foi diferente. E as corridas foram disputada na madrugada para os brasileiros. Só que agora isso acabou. A partir do GP do Bahrein, as provas voltam um horário melhor. A corrida em Sakhir, especialmente.
 
Isso porque a maior das categorias terá sua primeira corrida noturna da temporada neste fim de semana. O GP do Bahrein, o terceiro do campeonato, vai acontecer à noite por lá, mas a largada aqui no Brasil está marcada para as 12h (de Brasília), assim como a classificação de sábado. O primeiro treino livre da sexta-feira, por exemplo, vai começar às 9h.
 
3. DOIS FINLANDESES NA BERLINDA
 

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O GP da China foi para esquecer para os dois finlandeses do grid. Kimi Räikkönen viu uma chance de lutar pelo pódio escapar ao ser superado pelo companheiro Sebastian Vettel e ficar preso atrás dos dois carros da Red Bull na sequência dos pit-stops. O nórdico ainda se queixou de problemas na configuração do motor e perdeu novamente rendimento na comparação com o tetracampeão. Räikkönen reclamou da Ferrari, que também reclamou dele.
 
Kimi disse que o time vermelho poderia ter feito um trabalho melhor com relação à tática de parada de box. Mas a esquadra, no papel do presidente Sergio Marchionne, já quer uma conversinha com o campeão de 2007, especialmente por conta da performance mais apagada: foi quarto na Austrália, enquanto Vettel venceu, e foi quinto em Xangai – o alemão foi o segundo. Agora, Räikkönen tem a chance de dar a volta por cima em uma pista que não costuma fazer feio. Ano passado, inclusive, o finlandês foi segundo colocando, graças a um ritmo forte e uma estratégia certeira.
 
O outro nórdico que busca a recuperação é Valtteri Bottas. Depois do “erro amador” que cometeu ainda no início do GP da China, quando rodou atrás do safety-car, o piloto de 27 anos ainda não se conforma com o equívoco e só pensa em forte ainda mais forte no Bahrein. Por causa do erro, que o fez despencar no pelotão, Bottas fechou o a etapa chinesa apenas em sexto, enquanto o companheiro de Mercedes, Lewis Hamilton, venceu a prova.

Chefão da esquadra alemã, Toto Wolff não quis passar a mão na cabeça do pupilo, mas entendeu o incidente. Ainda deu um conselho: “É preciso analisar e esquecer. ” Mas cobrou recuperação. 

Não tá fácil nem para o Kimi Räikkönen (Foto: AFP)
4. REAÇÃO DA WILLIAMS
 

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Assim como dois finlandeses, a Williams também viveu um GP da China desastroso. Pela primeira vez em quatro anos, o time inglês ficou sem marcar pontos em Xangai. Lance Stroll, que havia entrada pela primeira vez no Q3 da classificação, largou em décimo, mas a sua corrida não durou nenhuma volta sequer. O canadense se envolveu em um toque com Sergio Pérez e foi parar lá na brita, abandonando na sequência. Com isso, Stroll é agora o piloto que menos andou em 2017: apenas 40 giros em 113 voltas disputadas até agora.
 
Já Felipe Massa, que saíra da sexta colocação, também foi mal. O brasileiro sofreu com a temperatura dos pneus, o que o fez perder desempenho ao longo da prova. O piloto do carro #19 foi facilmente batido por outros adversários e cruzou a linha de chegada apenas em 14º lugar, só à frente do sueco Marcus Ericsson, da Sauber. E definiu assim sua participação na China: “Parecia que estava pilotando no gelo.”
 
Agora, Massa vai ao Bahrein buscando a reação. Nas 12 vezes em que a prova foi realizada, Felipe venceu em duas oportunidades: 2007 e 2008, nos seus melhores anos pela Ferrari, tendo sido pole também em 2007. “Eu gosto muito do Bahrein. Já ganhei lá duas vezes, por isso definitivamente um lugar que eu gosto”, disse.
GP do Bahrein em 2016 foi bastante agitado (Foto: Getty Images)
5. MAIS ULTRAPASSAGENS?
 
Nos últimas três anos, o GP do Bahrein vem apresentando provas movimentadas e disputas acirradas – a maior delas talvez tenha sido a briga pela vitória entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton em 2014. Depois de uma primeira etapa decepcionante para a nova F1, em que as ultrapassagens foram escassas, a corrida na China se mostrou mais movimentada e o número de manobras aumentou e foram 54 manobras. Em Sakhir, em uma pista também com pontos de ultrapassagem e propensa a confusões, a expectativa é que essa marca, ao menos, seja mantida.
 
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