GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP do Japão

O Japão vai encerrar o giro asiático da F1 em 2016. Depois da dramática corrida em Sepang, o Mundial vai desembarcar em uma de suas pistas mais tradicionais do calendário: Suzuka será palco de mais um capítulo da empolgante disputa pelo título entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton. Por isso, o GRANDE PRÊMIO lista as cincos razões para não se perder o GP japonês

1. APÓS O REVÉS, A REAÇÃO
 
A Mercedes terminou o GP da Malásia com um gosto agridoce na boca. Se por um lado, Nico Rosberg conseguiu se recuperar de forma brilhante, depois de cair para a 17ª colocação na primeira volta, Lewis Hamilton viu todo o peso do mundo recair sob seus ombros no momento em que percebeu a falha de motor em seu carro a poucas voltas do fim da corrida malaia, enquanto caminhava para uma vitória importantíssima.
 
A verdade é que o terceiro lugar do pódio tirou de Rosberg uma enorme pressão na briga com Hamilton pelo título mundial. Quando tudo parecia perdido, o alemão se concentrou na recuperação, não cometeu erros e contou com a sorte da quebra do rival para abrir confortáveis 23 pontos na liderança do campeonato, restando cinco corridas para o fim.
 
É Hamilton agora que precisa juntar forças para reagir. Então, grande parte da atração no GP do Japão é tentar entender qual será a reação de Lewis frente ao revés sofrido em Sepang. Depois de acusar a equipe de sabotagem, o inglês precisou voltar atrás e garantiu que confia 100% na Mercedes. Mas certamente sequelas ficaram. Assim, também será interessante ver como a esquadra alemã vai lidar com esse novo episódio polêmico, além da própria luta interna entre seus dois comandados.
Hamilton inconformado com seu abandono (Foto: Reprodução/Facebook)
2. SEGUNDO MATCH POINT
 

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A Mercedes vai ter em Suzuka uma segunda chance de fechar o Mundial de Construtores. Na Malásia, na semana passada, a equipe prata precisava de apenas 36 pontos para garantir o tricampeonato consecutivo na F1, mas acabou perdendo a oportunidade no abandono de Lewis Hamilton e no terceiro lugar de Rosberg, além da dobradinha da Red Bull. Agora, a esquadra alemã precisa de apenas uma vitória para ratificar o enorme domínio que vem apresentando em 2016.
 
O time chefiado por Toto Wolff venceu 14 das 16 provas disputadas até aqui. Na duas vezes em que faltou ao degrau mais alto do pódio, a equipe austríaca teve a primazia de ganhar. Na Espanha, os energéticos aproveitaram o toque entre os dois pilotos prateados logo depois da largada e garantiu o triunfo com o jovem Max Verstappen. A segunda oportunidade veio no domingo passado, quando Daniel Ricciardo levou a corrida. 
 
Até o momento, a Mercedes possui 553 pontos, 194 a mais que a Red Bull, a principal adversária, tendo apenas mais 215 em jogo nesta temporada.

Em 2014, quando celebrou seu primeiro campeonato na F1, a Mercedes garantiu a taça no GP da Rússia, na 16ª das 19 etapas daquele ano. Na temporada passada, novamente coube a Sochi ser o cenário de mais uma conquista, na 15ª das 19 corridas do campeonato.

Red Bull fez dobradinha com Daniel Ricciardo e Max Verstappen no GP da Malásia de F1 (Foto: Red Bull Content Pool)
3. BOA FASE QUE SEGUE
 

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A Red Bull vem percorrendo uma brilhante linha ascendente na temporada 2016. Superou a Ferrari antes das férias e conseguiu uma segunda vitória empolgante, no domingo passado, na Malásia, com Daniel Ricciardo puxando a dobradinha, depois de ameaçar a vitória de Nico Rosberg em Cingapura, há duas semanas. A verdade é que a equipe austríaca foi a única a vencer em 2016 além da Mercedes e a única que seriamente causa preocupação aos líderes do Mundial.
 
Contando com um carro eficiente do ponto de vista aerodinâmico e um revisado motor Renault, a esquadra de Christian Horner tem tudo para continuar no pé do time de Nico Rosberg e Lewis Hamilton, embora admita que, para ganhar, também é necessária uma ajudinha da sorte. Ainda assim, a Red Bull deve novamente assumir o posto de principal rival da Mercedes em Suzuka.
 
4. CORRIDA CASEIRA
 
A McLaren Honda quer apagar o fiasco da performance do ano passado em Suzuka, quando Fernando Alonso se queixou publicamente da falta de desempenho dos motores japoneses, afirmando que a performance era vergonhosa e que guiava com ‘motores da GP2’. Desta vez, a fabricante trabalhou em dobro para garantir uma apresentação mais competitiva diante de sua torcida, especialmente vindo de um desempenho forte do bicampeão, que largou de último para cruzar a linha de chegada em sétimo na Malásia.
 
De fato, o conjunto MP4-31 equipado com unidades de potência da Honda melhorou muito na comparação com 2015. Tanto é assim que a equipe pontua com frequência e sempre figura na parte final da classificação. A fábrica nipônica ainda promoveu trocas importantes no motor para o GP do Japão, evitando punições excessivas.
 
A Honda gastou mais duas de suas fichas de desenvolvimento e mexeu no motor de combustão interna, no MGU-H, turbocompressor, sistemas eletrônicos e no escapamento. Só que apenas Alonso vai utilizar a versão atualizada – que foi, inclusive, testada nos treinos livres em Sepang, na semana passada. Jenson Button só vai utilizar o novo motor provavelmente no GP dos EUA, porque a montadora não quer nenhuma punição em casa.
McLaren vai ganhar motores atualizados em Suzuka (Foto: McLaren)
5. BRIGA SEM FAVORITOS
 
Se a Mercedes já está praticamente garantida como campeã de 2016 e a Red Bull também parece firme no propósito assegurar o posto de segunda força contra a Ferrar, a luta mais próxima na tabela do Mundial é pela quarta colocação, entre a Force India e a Williams. A diferença entre as duas é de três pontos neste momento e é justo dizer que não há favoritos.
 
A equipe indiana, na verdade, cresceu bem mais e de forma sólida do que o time de Felipe Massa e Valtteri Bottas. Mas a atuação do finlandês na Malásia pode servir de motivação extra para a Williams, que precisa muito voltar ao top-4.
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