GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP dos EUA 2017

Depois da rodada asiática da temporada, a F1 agora voa para a América do Norte. E a primeira parada é nos EUA, para a etapa no Circuito das Américas, em Austin, no Texas. Lá, Lewis Hamilton terá a primeira chance de fechar o campeonato. Por isso, o GRANDE PRÊMIO lista agora os cinco motivos para não perder a corrida norte-americana

1. A PRIMEIRA CHANCE
 
Com 59 pontos de vantagem para Sebastian Vettel na liderança do Mundial, Lewis Hamilton tem, em Austin, a primeira chance de fechar o campeonato. O inglês de 32 anos alcançou tamanha diferença tirando proveito também de uma fase errática vivida pelo tetracampeão, que abandonou duas das últimas três etapas da temporada. Agora, o ferrarista de um milagre para voltar a brigar pelo título.
 
Isso porque a Hamilton basta a vitória no Circuito das Américas e um sexo lugar ou algo pior de Vettel. É essa a combinação vencedora para o britânico, que, inclusive, já celebrou um título no traçado norte-americano. Em 2015, quando brigou pelo Mundial como o então companheiro de equipe, Nico Rosberg, Lewis precisava de pouco para assegurar o tricampeonato e, com o triunfo, levou a taça no Texas.
 
2. MERCEDES PERTO DO TETRA
 
Se Lewis Hamilton já está bem perto de se tornar tetracampeão, a Mercedes está ainda mais. Novamente, a equipe alemã se mostrou mais eficiente do que as rivais e, mesmo com um início de campeonato irregular, conseguiu somar mais pontos que a Ferrari. Na segunda parte da temporada, a esquadra que tem como chefe Toto Wolff foi ainda melhor, vencendo quatro das cinco últimas corridas. Também contando com os azares dos adversários italianos, o time de Brackley chega a Austin com uma enorme vantagem.
 
Na tabela da classificação, a diferença é de 145 pontos entre a líder Mercedes e a vice-líder Ferrari. Isso quer dizer que se Hamilton e Valtteri Bottas conseguirem somar 27 pontos a mais que os dois pilotos ferraristas, a marca da estrela de três pontos vai sair campeã – ou melhor tetracampeã dos EUA. O título viria com três provas de antecedência.
Só dá Mercedes em Austin (Foto: Mercedes)
3. AS ESTREIAS
 

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O grid da F1 terá novidades. A primeira delas é a mudança de equipe de Carlos Sainz. O espanhol, que vinha defendendo a Toro Rosso desde sua estreia na F1, em 2015, foi contratado pela Renault para a temporada que vem, mas a montadora francesa decidiu antecipar sua chegada e o chamou para substituir Jolyon Palmer a partir do GP dos EUA. Essa já é uma grande chance para o piloto de 23 anos conhecer a nova equipe e conduzir a adaptação ao carro preto e amarelo. E será interessante também acompanhar a convivência com Nico Hülkenberg, que está no time desde o início do ano.
 
A outra estreia é a de Brendon Hartley. A excêntrica escolha da Toro Rosso deu o que falar, porque o jovem neozelandês sequer estava nos planos para uma eventual substituição. Mas, mesmo assim, a Red Bull chamou o vencedor das 24h de Le Mans para o lugar de Pierre Gasly, que optou por disputar a final da Super Formula no Japão. O piloto terá a seu lado na garagem o russo Danill Kvyat, que volta ao cockpit do carro de Faenza neste fim de semana, depois de ter perdido lugar para Gasly em Suzuka.
Brendon Hartley vai disputar o GP dos EUA pela Toro Rosso (Foto: Red Bull Content Pool)
4. O GP DE CASA DA F1
 

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Em janeiro deste ano, a F1 foi totalmente adquirida pelo Liberty Media. O grupo norte-americano, liderado por Chase Carey, vem desde então promovendo sensíveis mudanças na maior das categorias, tendo como prioridade a aproximação dos fãs com o Mundial, além de atrair mais jovens para as arquibancadas, iniciativa improvável nos tempos de Bernie Ecclestone.
 
E essa é a primeira vez que a F1 vai correr nos EUA sob a batuta de Carey e cia. Já são muitos os exemplos das alterações promovidas pelo grupo, como o super evento em Londres, em julho, a maior liberdade para vídeos e diversas iniciativas junto aos torcedores. E, em Austin, o Mundial também vai se colocar na campanha do Outubro Rosa. A ação faz parte de uma campanha liderada pela F1, que vai colaborar com a ONG mundial Susan G. Komen, referência global em prevenção e combate ao câncer de mama, para arrecadar fundos e impulsionar a conscientização a respeito da doença.
 
5. TEMPO, TEMPO, TEMPO
 
A chuva vem sendo um dos elementos de destaque nesta segunda fase da temporada. E a intempérie pode novamente se fazer presente e determinar o rumo da disputa em Austin. Isso porque diversas agências de meteorologia apontam para uma grande probabilidade de chuva para o fim de semana da F1.
 
Na sexta-feira, dia dos primeiros treinos livres, há uma chance de 50% de precipitação para a tarde na capital do Texas. A previsão, na verdade, fala em tempestade. No sábado de classificação, chuva também deve aparecer à tarde. E em pancadas fortes. Já no domingo da corrida, há uma possibilidade de 80% de tempestade para a manhã. 
’EXTRAORDINÁRIO’

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