Grosjean ainda pode ser líder na Haas, mas sob uma condição: provar que começo de ano foi apenas um lapso

Romain Grosjean não esqueceu o que é necessário para pilotar um carro de F1. É verdade que o francês vive uma fase tenebrosa e merecedora de todas as críticas, mas sempre existe uma luz no fim do túnel. Quando Grosjean voltar ao normal, vai brigar pela condição de líder da Haas – hoje pertencente a Kevin Magnussen – de imediato

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O ano é 2018, mas por algum tempo pareceu 2012. A Lotus já até fechou as portas, mas parece que Romain Grosjean fez questão de homenagear sua passagem pela ex-equipe com um começo de ano catastrófico. Nos cinco primeiros GPs, tudo que o francês conseguiu foi arranjar dor de cabeça e causar acidentes – assim como se viu seis anos atrás. Enquanto isso, o companheiro Kevin Magnussen é nono no campeonato com 19 pontos. A situação é tão ruim que já surge uma dúvida: será que Grosjean, que carregou a Haas nas costas em 2016 e 2017, é mesmo o homem certo para liderar o projeto no longo prazo?
 
Os críticos têm lá seus motivos. Mesmo nas grandes fases, como em 2016 e 2017, Grosjean teve lá sua dose de inconstância. Foram dois anos que o piloto passou reclamando de problemas no freio, por exemplo, que aparentava ser o culpado ideal para dias em que tudo dava errado. Esteban Gutiérrez e Magnussen, que pilotaram os mesmos carros no período, nunca piaram sobre o assunto. Na atual temporada, Romain não consegue nem aspectos positivos – que não existem – para se sustentar como uma grande força do pelotão intermediário.
Romain Grosjean merece cada crítica após bater na largada em Barcelona (Foto: Reprodução/Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Ao mesmo tempo, que defende também não está fazendo loucura nenhuma. Grosjean está na F1 ininterruptamente desde 2012 e, ao longo do tempo, conseguiu dez pódios. Sergio Pérez, frequentemente aclamado, somou oito. É verdade que Pérez conseguiu a maior parte desses resultados com carros piores, mas parece justo dizer que são dois pilotos do mesmo quilate. Todo mundo já teve fases ruins na F1, afinal, e Grosjean não é o primeiro e nem será o último a ter um momento sombrio.
 
E esse é o ponto. Todos pilotos passam por momentos de questionamento. Magnussen, hoje em alta, foi fritado na McLaren em 2014 e passou por um ano sabático. Na Haas, em 2017, não teve condições de acompanhar Grosjean. O mesmo vale para os pilotos de ponta: Sebastian Vettel em 2014 e Lewis Hamilton em 2011 são dois bons exemplos disso.
Romain Grosjean ainda pode ser aquele bom piloto que conhecemos (Foto: Beto Issa)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

No fundo, Grosjean tem o direito de errar – por mais que tenha passado muito dos limites em Barcelona. Quando isso acontecer, deve ser punido na medida certa, como quando foi banido do GP da Itália de 2012. Mas ir disso a questionar a habilidade geral de um piloto parece imediatismo.
 
Grosjean pode sim ser o líder da Haas. Hoje não é, mas pode ser. Quando recuperar a boa forma e mostrar a capacidade mais uma vez, vai brigar de igual para igual com Magnussen. Até lá, restam as comparações inevitáveis – e justas – com 2012.
 
A NOVA ESTRELA DA FÓRMULA E

DECISÃO DE MASSA PELA FE É OUSADA, CORAJOSA E MUITO SEGURA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.