Grosjean perde paciência com problema ‘eterno’ nos freios da Haas, fala em falta de segurança e brada: “É inaceitável”

Romain Grosjean está inconformado com um problema que parece não ter fim: os freios. E o cenário foi ainda mais crônico no último fim de semana em Baku, justamente por conta do longo trecho de 2,2 km de aceleração total do circuito urbano. Uma situação inaceitável e “simplesmente perigosa”, definiu o franco-suíço

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Não é de hoje que a Haas vive às voltas com muitos problemas no funcionamento dos freios. Após o início da temporada, a equipe norte-americana chegou a cogitar a troca de fornecedor, testou os freios da Carbone Industrie, mas recuou e voltou a usar o sistema da tradicional marca Brembo. Mas o cenário persiste, sobretudo com Romain Grosjean. O franco-suíço sofreu na pele o drama de enfrentar novamente o problema no último fim de semana em Baku. E perdeu a paciência.

 
O circuito urbano de Baku tem o mais longo trecho de aceleração total de toda a temporada: nada menos que 2,2 km. Por si só, o sistema de freio é de segurança vital, mas um acidente a cerca de 370 km/h, ainda mais em uma pista cercada por muros e onde as áreas de escape não conseguiriam amenizar um impacto que seria tão forte, teria consequências certamente graves.
Romain Grosjean está inconformado com os seguidos problemas nos freios do carro da Haas (Foto: Haas)
Grosjean foi eliminado da classificação do GP do Azerbaijão ainda no Q1 e, durante a corrida, terminou em 13º e último dentre os pilotos que concluíram a prova. O tom de irritação foi tão grande que o piloto sequer deu declarações à equipe no comunicado à imprensa emitido pouco após à prova.
 
Mas à emissora francesa Canal +, Grosjean falou brevemente. E escancarou sua irritação com a situação de momento na Haas. “Não tivemos a menor esperança de sucesso durante todo o fim de semana. É inaceitável que, durante as cinco sessões do fim de semana, que não fosse possível resolver o mesmo problema no carro”, disparou.
 

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Romain comentou que chegou a temer que um acidente mais sério pudesse acontecer durante o fim de semana. “No momento tive dúvidas sobre minha própria segurança”, comentou o dono do carro #8 a Haas, totalmente inconformado. “Trata-se de uma situação simplesmente perigosa”, finalizou o piloto.

 
Kevin Magnussen, em contrapartida, não teve os problemas de Grosjean no Azerbaijão. Ao contrário, o dinamarquês fez grande corrida, chegou a andar em terceiro lugar entre as voltas 34 e 36 e cruzou a linha de chegada em sétimo. Agora, Magnussen soma 11 pontos, um a mais em relação a Grosjean.
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