Grupo de Estratégia da F1 discute possibilidade de modificar regras para ajudar Honda a ter motor competitivo

O Grupo de Estratégia da F1 vai se reunir nesta segunda-feira e discutirá mudanças nas regras dos motores para 2018. Um dos debates ao longo do dia vai ser a adoção de uma eventual ajuda à Honda para proporcionar maior performance e confiabilidade à Honda, que ainda não se encontrou desde que retornou ao Mundial, em 2015. Outro ponto de discussão é a possibilidade de redução de motores, de quatro para três por piloto no ano que vem

 

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Desde que voltou à F1 como fornecedora de motores e parceira da McLaren em 2015, a Honda ainda não se achou. São três anos às voltas com uma série sem fim de problemas de confiabilidade e potência, nada condizente com a história gloriosa da fábrica de Sakura. E uma vez que o calvário continua em 2017, o Grupo de Estratégia da F1 vai se reunir nesta segunda-feira (24) e pretende discutir mudanças no regulamento dos motores para permitir que a Honda seja mais competitiva e mais perto do nível das outras fornecedoras: Renault, Ferrari e Mercedes.

 
Em comum acordo entre a F1 e as fornecedoras, celebrado há cerca de um ano, ficou definido que as regras de motor seriam mantidas até 2020, mas também há um plano para equalizar as unidades de potência, o que, no caso da Honda, seria fundamental para torná-la competitiva. 
 
Segundo a revista britânica ‘Autosport’, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vai analisar cada um dos motores na pista depois das primeiras três corridas deste ano e vai fazer uma simulação de Barcelona para avaliar as diferenças. E, caso haja uma diferença de performance de mais de 0s3, o Grupo de Estratégia não descarta intervir.

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O Grupo de Estratégia planeja até ajudar a Honda a estar mais próxima do nível dos outros motores na F1 (Foto: McLaren)
Em entrevista à publicação inglesa, Fabrice Lom, diretor da divisão de motores da FIA, explicou como vai ser essa análise e, a partir de então, vão ser levantados pontos para que seja possível à Honda ter um nível um pouco melhor e perto das suas pares no Mundial.
 
“Nós checamos cada carro em cada volta das três primeiras corridas, levantamos o melhor de cada unidade de potência em cada corrida, e então nós fizemos uma média. Isso deve dar um índice de performance de cada unidade de potência de uma determinada fornecedora. Então nós temos a tradução deste índice em Barcelona, e é isso o que nós vamos fazer. Vamos transformar este índice em tempo de volta e conferir a diferença em tempo de volta na pista de Barcelona”, declarou.
 
Contudo, para que haja uma mudança nas regras e uma permissão para que os motores Honda tenham uma liberdade maior de desenvolvimento, é preciso de aprovação por unanimidade pelas outras equipes. Algo que Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren e parceiro da Honda, custa a acreditar que possa acontecer.
 
“Isso é algo que nós temos de levantar. Nós estamos em uma posição hoje onde eu não tenho certeza se todo mundo quer que a gente tenha mais performance do motor, mas eu acho que será mais justo para a F1 ter um campo nivelado. Não estou dizendo sobre uma ajuda para bater a melhor unidade de potência, mas para estar dentro desses 0s3. Acho que vai ser mais justo e bom para a F1. Vai ser mais atraente para outro carro e outras fornecedoras entrarem na F1, e para os fãs vai ser muito melhor, já que as corridas vão ser mais apertadas na pista”, disse o engenheiro francês.
 

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“Por isso, eu assinalaria todas as alternativas, exceto pelo fato de que estamos em um mundo competitivo e sei que muitas pessoas não querem que façamos essa parte”, acrescentou o cético dirigente.

 
Outra mudança que o Grupo de Estratégia vai discutir nesta segunda-feira é a possibilidade de se reduzir, de quatro para três, os motores usados por cada piloto ao longo da temporada a partir do ano que vem. A redução seria justificada por uma eventual diminuição dos custos por parte das montadoras. Só que o próprio Grupo de Estratégia é contra tal medida por entender que aconteceria justamente o contrário: mais gastos para elevar o desenvolvimento e tecnologia para tornar as unidades de potência mais duráveis.
 

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