Grupo de ex-empregados demitidos após venda da Caterham inicia processo legal contra equipe

Os 38 ex-funcionários da Caterham afirmam ter sido demitido ilegalmente e não ter recebido ainda os ganhos equivalentes aos 15 primeiros dias do mês de junho, mesmo após a equipe de Leafield afirmar ter pago

O grupo de 38 ex-funcionários demitidos pela Caterham após a venda da equipe por parte de Tony Fernandez iniciou um processo legal trabalhista contra a escuderia sob a acusação de demissão ilegal. 
 
Os empregados já haviam ameaçado a equipe em uma carta enviada ao time ainda no fim do mês passado, à qual eles dizem não haver recebido resposta formal. Além disso, o grupo nega a afirmação da Caterham de que teria pago os salários dos dias em que os ex-empregados trabalharam em julho.
Kamui Kobayashi (Foto: Glenn Dunbar/LAT Photographic)
"Ao contrário da declaração feita pela Caterham, os ex-empregados ainda não receberam seus salários de julho, apesar da promessa de que seriam pelo equivalente ao feito entre os dias 1 e 15 do mês", disse o grupo. 
 
"Os empregados ou seus advogados nem receberam uma resposta substancial pela carta enviada à Caterham em 25 de julho de 2014, exigindo uma resposta pela situação descrita e pelo acerto requisitado", seguiu.
 
"A esperança é que a Caterham entre numa discussão construtiva com os empregados e seus representantes legais para que esse assunto seja resolvido rápida e amigavelmente", completou.
 
O novo dono da equipe é um consórcio de investidores do Oriente Médio e da Suíça, administrado no país europeu. Já o novo chefe do time de Leafield é o ex-piloto holandês Christijan Albers.
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