Haas coloca quarto lugar como meta possível, mas diz que “não pode esquecer Force India e McLaren”

Chefe da Haas, Günther Steiner acha que a equipe realmente entrou na briga pelo quarto lugar no Mundial de Construtores, mas deixou claro que Force India e McLaren também são adversárias perigosas

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A Haas tem um dos melhores carros do pelotão intermediário desde a pré-temporada, mas foi no GP da Áustria que a equipe norte-americana, finalmente, disse ao que veio em 2018. Somando 22 pontos com direito ao melhor resultado de sua história – o quarto lugar de Romain Grosjean -, a Haas saltou de sétimo para quinto no Mundial de Construtores e já sonha em tirar a Renault do G4.

 
Chefe da equipe, Günther Steiner deixou claro que os americanos acreditam que são capazes de cortar os 13 pontos de desvantagem para a Renault – que não pontuou em Spielberg -, mas não ignorou o fato dos franceses terem tido bastante azar com quebra de Nico Hülkenberg e bolhas nos pneus de Carlos Sainz Jr.
 
"Com certeza o quarto lugar é uma meta possível. Já estamos em quinto e não vamos simplesmente nos conformar com isso. A sorte vem e vai, claro, tem vezes que você dá azar, outras vezes isso acontece com outro time. A Renault é uma equipe forte, que sabe o que faz e com certeza não vai nos dar nada de graça", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Chefe da Haas, Guenther Steiner vê o time buscando a Renault (Foto: Getty Images)

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Ainda que tenha se empolgado com a chance de beliscar uma vaga no G4, Steiner foi realista e admitiu que o time não pode se desligar das rivais que vêm atrás.

 
"Tivemos sorte de terminar três posições na frente do que seria nosso normal, mas, sem dúvida, entramos naquela condição de realmente poder lutar pelo quarto lugar, mas sem nos esquecermos de quem vem atrás. A Force India e a McLaren também são fortes, não podemos esquecer mesmo delas", seguiu.
 
O chefe da Haas lembrou também da estreia de 2018 em Melbourne, quando o time tinha tudo para, no mínimo, colocar um dos carros no pódio, mas ambos abandonaram por uma falha do time nos boxes.
 
"Foi quase que uma redenção em relação ao que aconteceu no GP da Austrália. Muita gente pensou que o time fosse desanimar depois daquilo, mas isso nunca aconteceu. Sabíamos do potencial do carro e continuamos a trabalhar duro. Aí tudo foi se encaixando", falou.
 
Quinto na Áustria, Kevin Magnussen já aparece na sétima colocação no Mundial de Pilotos com 37 pontos, enquanto Grosjean é 15º com os primeiros 12 tentos anotados.
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