Haas pede tempo para “reunir todos os fatos” antes de tomar decisão sobre futuro de Ferrucci

O futuro de Santino Ferrucci, suspenso e demitido na F2 após causar um toque intencional no companheiro Arjun Maini, segue indefinido na Haas. O piloto reserva vai ser objeto de uma investigação que deve se alongar pelas próximas semanas

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A Haas não está com pressa para tomar uma decisão definitiva a respeito de Santino Ferrucci, piloto reserva que causou um acidente proposital na F2, foi banido de duas etapas e terminou demitido pela Trident. De acordo com um comunicado emitido pela equipe americana, o objetivo do momento é “reunir fatos” e analisar a situação com calma.

 
A calma da Haas significa que a decisão não vai ser imediata. O comunicado aponta que a escuderia vai passar as próximas duas semanas focada nos GPs da Alemanha e da Hungria.
 
“A Haas segue comprometida em reunir todos os fatos e ter conversas pessoais com todos os indivíduos envolvidos na situação”, disse o comunicado. “Estamos sendo diligentes, mas nossa maior prioridade é disputar as duas últimas corridas antes das férias de agosto. Enquanto tentamos entender o que aconteceu, também não estamos com pressa. Os GPs da Alemanha e da Hungria são, francamente, mais importantes”, seguiu.
Santino Ferrucci é objeto de uma investigação da Haas (Foto: Haas)

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A lista de incidentes de Ferrucci é extensa. Além de tocar de propósito no companheiro – tanto de Trident quanto de Haas – Arjun Maini em Silverstone, o americano também pilotou o carro sem uma das luvas, utilizando um celular. Pelos incidentes, os comissários convocaram uma reunião – a qual Santino não compareceu, sendo suspenso em seguida.

 
A situação irritou a Trident, que optou pela rescisão de contrato com Ferrucci. Na sequência, a equipe revelou um pedido de Santino para carregar adesivos pró-Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. O pedido foi negado porque a F2 não permite o uso de adesivos com viés político.
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