Haas quebra silêncio e anuncia Magnussen como substituto de Gutiérrez para temporada 2017

Algumas horas depois de Esteban Gutiérrez anunciar que não continuaria na Haas após o final deste ano, a equipe norte-americano confirmou a contratação de Kevin Magnussen para fazer par com Romain Grosjean na temporada 2017. Magnussen, aos 24 anos, se torna o único piloto na era das unidades de força a guiar com os quatro motores da F1 atual

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Kevin Magnussen será o companheiro de equipe de Romain Grosjean em 2017. O anúncio foi feito pela Haas nesta sexta-feira (11), quando tudo já dava certeza de que seria esse o caminho. Assim, Magnussen, aos 24 anos de idade, vai para a sua terceira temporada como titular na F1 em quatro anos por três equipes diferentes.

 
Não apenas Magnussen já tinha demonstrado que sua vida pendia para outro lugar a ficar na Renault mesmo antes do time francês anunciar a renovação de Jolyon Palmer para ser parceiro de Nico Hülkenberg em 2017. Já no Brasil, o dinamarquês mostrou irritação ao dizer que "até o Papa" havia recebido proposta e ele não.
 

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Na noite da última quinta-feira, pelo Twitter, foi a vez de Esteban Gutiérrez dar a confirmação de que a segunda vaga na Haas estava, de fato, aberta. O mexicano decepcionou a equipe que voltou a dar-lhe uma chance ao não sequer pontuar na temporada enquanto Grosjean anotou 29 tentos.

“Essa é uma oportunidade fantástica, estou muito feliz por fazer parte da Haas", comemorou Magnussen. "Óbvio que confio nas minhas habilidades como piloto de F1, mas também tenho confiança no potencial da Haas em sua segunda temporada e nas próximas. Gene Haas chegou na F1 com uma visão diferente, e que está funcionando bem”, seguiu

Kevin Magnussen (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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A chefia da equipe não esconde a satisfação com a troca. Gene Haas trata de encher Magnussen de elogios.

“Assim que começamos a pensar em nossos pilotos, Kevin Magnussen surgiu em nossa lista. Ele conquistou muito em tão pouco tempo, e temos a sensação de que ele pode conquistar muito mais com a gente. Nossa segunda temporada traz uma série de novos desafios, e acreditamos que a dupla Kevin e Romain vai nos ajudar a desenvolver um novo carro, seguindo nosso desenvolvimento”, disse Gene.

 
“Quero agradecer ao Esteban Gutiérrez por todo seu esforço. Ele foi uma parte importante de nosso primeiro ano na F1, e queremos terminar a temporada em boa forma com ele e Romain”, seguiu.

Apontado como o próximo grande piloto da McLaren quando substituiu Sergio Pérez e foi colocado ao lado de Jenson Button para a temporada 2014, Magnussen viu muita coisa dar errado nos últimos três anos, mas consegue ainda assim se manter no grid. Kevin foi praticamente enxotado de Woking após a contratação de Fernando Alonso e uma promessa de que teria uma vaga em 2015 – algo que rapidamente ficou claro que não aconteceria. 

A Renault chamou para ofereceu um lugar novo no grid, pela primeira vez respirando fora da academia da McLaren, mas sempre deixou claro que Kevin era um estepe e estava ali apenas na falta de alguém melhor. A fatal de carinho encheu a paciência de Magnussen, que também não fez lá uma temporada que justificasse muitos elogios. Mas com menos erros que Palmer e sete pontos na conta, foi claramente o melhor piloto da Renault em 2016.

 
Agora, na Haas, estreia por uma equipe cliente com o desafio de ser um segundo piloto competitivo em Banbury, algo que Gutiérrez simplesmente fracassou em fazer. E ainda o coloca com o único piloto da F1 a ter corrido com motores dos quatro fabricantes na era da unidade de força: Mercedes em 2014; Honda em 2015, quando substituiu um lesionado Alonso na Austrália; Renault em 2016; e Ferrari em 2017.

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