Hamilton afirma que tem pouca chance de revirar jogo contra Rosberg, mas revela que derrota vai doer menos que em 2007

Lewis Hamilton reconheceu que tem mais chances de perder o título de 2016 da Nico Rosberg do que de virar a mesa para cima do companheiro de Mercedes. Britânico, entretanto, avaliou que seria uma derrota menos dolorida do que a de 2007

Grande Prêmio
Redação GP 01/11/2016    08:47    3min    Fórmula 1
Lewis Hamilton reconheceu que tem poucas chances de virar o jogo para cima de Nico Rosberg e conquistar o título de 2016 da F1. O britânico chega ao Brasil, penúltima parada o Mundial, com 19 pontos de atraso para o companheiro de Mercedes.
 
Ciente de suas chances, Hamilton afirmou que a derrota não será uma novidade em sua carreira e afirmou que perder o Mundial de 2016 não vai doer tanto quanto a derrota de 2007.
 
Em sua temporada de estreia na F1, o #44 chegou a etapa final disputando o título com Fernando Alonso e Kimi Räikkönen, mas foi o piloto da Ferrari que ficou com o título.
Lewis Hamilton reconheceu que tem poucas chances de bater Nico Rosberg (Foto: Mercedes)

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“Agora não estou focado no campeonato, estou focado em tentar vencer essas corridas, com a minha melhor performance”, disse Hamilton.
 

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Depois de perder seu primeiro match-point no México, Rosberg chega ao Brasil com melhores chances, já que uma vitória seria suficiente para assegurar o título. Nos últimos dois anos, o germânico fez a pole e venceu em Interlagos.
 
Questionado se estava preparado para perder, Lewis lembrou que não seria a primeira vez e, tampouco, sua experiência mais dolorosa.
 
“Eu perdi em 2007 e sei que não vai ser tão doloroso quanto foi na época”, disse Hamilton. “Perdi muitas corridas e campeonatos na minha carreira, então não é como se eu nunca tivesse vivenciado isso”, apontou.
 
“Estou em um cenário agora onde tem mais chance de eu perder do que de ganhar. É difícil engolir, mas é o que é”, declarou. “A vida vai seguir em frente, eu vou seguir em frente. Ainda tenho três [títulos]. Realmente espero que ano que vem não tenha problemas de confiabilidade”, encerrou.
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