Hamilton diz que “as corridas pioraram” em 2017 e pede que dirigentes da F1 ouçam voz dos pilotos: “Deveriam falar conosco”

Em entrevista à BBC, Lewis Hamilton mostrou certa insatisfação com alguns aspectos da F1. Embora esteja feliz com os novos carros, o tetracampeão entende que a qualidade das corridas piorou porque “foi mais difícil acompanhar os outros carros”. O britânico quer que os pilotos sejam mais ouvidos e fez outra queixa: as áreas de escape asfaltadas

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Lewis Hamilton viveu um grande 2017. Mas o agora tetracampeão encerra o ano não tão satisfeito assim com a F1 como um todo. Apesar de estar feliz com os novos carros, que exigem muito mais do talento dos pilotos, Hamilton lamenta que uma das suas previsões tenha se confirmado e disse que a qualidade das corridas piorou nesta temporada. O britânico fez queixas aos dirigentes que comandam o esporte e pediu que os pilotos tenham voz ativa. E ainda mandou um recado à FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

 
Em entrevista à emissora BBC, Hamilton afirmou que o novo regulamento técnico, adotado em 2017, trouxe aspectos bons. E outros nem tão bons assim.
 
“Foi um passo no rumo certo. Mas a regra trouxe exatamente o que eu esperava: corrias piores. Os novos carros foram um grande passo no rumo certo porque são muito mais divertido. Seria bom dar outro passo e recuperar parte do barulho [do motor]”, clamou.
Lewis Hamilton diz que a F1 ainda precisa melhorar muito. E os dirigentes têm de ouvir a voz dos pilotos (Foto: AFP)
Quanto ao desempenho dos novos carros, bem mais rápidos que a especificação anterior, Hamilton só tem motivos para elogiar. Mas a F1 precisa caminhar alguns bons passos para ser um esporte melhor. E a mudança, na sua visão, tem de partir de quem comanda o negócio.
 
“Os carros têm grandes qualidades, mas temos de melhorar várias coisas. Nesta temporada foi mais difícil acompanhar outros carros. Eles [os dirigentes] sabem quais são os problemas. Deveriam falar conosco”, disparou.
 
“A maioria desses dirigentes jamais pilotou um carro de F1. Não sabem porque é tão difícil ultrapassar. Mas também são muito preparados e sabem coisas que nós não sabemos”, ponderou.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Por fim, Hamilton criticou o que tem sido um dos recursos adotados pela FIA para aumentar a segurança nos circuitos: as áreas de escape asfaltadas. 

 
“A FIA tem feito um trabalho fantástico, mas eles têm de deixar de usar essas áreas de escape. Não teríamos o recurso de cortar uma curva. Nos tempos idos, se você errava, então perdia tempo. Agora você pode percorrer uma curva sabendo que pode escapar uns 5% e não você não perde tempo. E não gosto disso”, finalizou o tetracampeão.
EM BUSCA DO SONHO DA F1

PIETRO FITTIPALDI REVELA QUE NEGOCIOU COM A SAUBER PARA 2018

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.