Hamilton diz que regras da F1 para 2018 são “uma droga” e critica limitação para três motores: “O carro vai parecer um ônibus”

A restrição do uso de motores por piloto na próxima temporada, de quatro para três, e o aumento do peso mínimo do carro em 5 kg, de 728 para 733 kg, não agradou Lewis Hamilton. O tetracampeão do mundo disparou contra as mudanças no regulamento, que vão tornar os novos F1 “parecidos com um ônibus, como um carro da Nascar”

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Tetracampeão mundial, Lewis Hamilton já mostra ter saudades de 2017. Não apenas pela campanha vitoriosa e que lhe garantiu de vez a entrada no rol dos grandes da F1, mas também dos carros da categoria. A partir do ano que vem, mudanças no regulamento vão restringir o limite de motores ainda mais, de quatro para três por piloto ao longo do ano. Hamilton se mostrou muito insatisfeito com as regras e as classificou como “uma droga”.

 
E com a introdução do polêmico Halo, dispositivo criado para aumentar a proteção dos pilotos dentro do cockpit, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) determinou o aumento do peso mínimo do carro de 728 para 733 kg. Assim, os carros da próxima temporada vão ser os mais pesados de toda a história.
Lewis Hamilton disparou contra a regra dos motores e o aumento do limite do peso mínimo dos carros (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O britânico disparou contra as mudanças do regulamento e disse que é muito ruim ter de guiar carros mais pesados, comparando o movo modelo em vigor na próxima temporada “a um ônibus, como um carro da Nascar”.
 

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“Não gosto da ideia de ir com três [motores]. Isso é uma droga. Vamos sentir o que vai ser a falta de aceleração no limite na F1. O carro vai parecer um ônibus no ano que vem. Vai ser muito pesado, como um carro da Nascar”, criticou o piloto da Mercedes em entrevista veiculada pela emissora BBC. 

 
“A distância de frenagem vai ser maior, os freios vão estar sempre quentes, no limite. Sei que parece negativo, mas, como piloto, queremos carros rápidos, ágeis, onde simplesmente podemos atacar sempre, em todas as voltas. Lamentavelmente, não é o que vamos ter”, complementou.
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