Jordan diz que Mercedes pode deixar F1 ao fim de 2018. Mas Wolff contra-ataca: “Especulação maliciosa”

Eddie Jordan acredita que a Mercedes vai fechar sua equipe de F1 ao fim de 2018, concentrando esforços no desenvolvimento de motores. Toto Wolff, chefe da escuderia, retrucou e disse que a informação “não tem qualquer base”

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A quarta-feira (7) amanheceu com um embate entre duas personalidades muito respeitadas da F1. Eddie Jordan, ex-chefe de equipe e atual comentarista de TV no Reino Unido, afirmou que existe a possibilidade de a Mercedes abandonar a equipe de F1 e concentrar esforços no desenvolvimento de motores. A declaração não caiu no gosto do chefe da esquadra alemão, Toto Wolff, que criticou a postura de Jordan.
 
“Talvez a Mercedes deixe a F1 ao fim de 2018”, disse Jordan, entrevistado pelo jornal alemão ‘TZ’. “Se eles lutarem por títulos em 2017 e 2018, acho que eles vão optar por vender a equipe e seguir na F1 apenas como fornecedora de motores. Eu faria o mesmo. A Mercedes se provou capaz de vencer tudo. Mas, daqui em diante, as coisas só podem piorar. Eu tive uma longa conversa com o Zetsche [chefe da Daimler, dona da marca Mercedes] em Mônaco, passei minhas ideias, e não fiquei com a impressão de que ele achou que estava errado. Mas é óbvio que ele não entrou em detalhes”, concluiu.
A chefia da Mercedes garante que a equipe segue na F1 (Foto: Steve Etherington/Mercedes)

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Wolff não poupou palavras ao criticar as declarações de Jordan, que “fez festa demais” em Mônaco. O chefe de equipe reitera o compromisso da escuderia em um momento de transformação da F1.
 
“Mônaco é um lugar em que as pessoas gostam de fazer festas e parece que alguém fez demais. A informação não tem qualquer base e não reflete nada além de uma especulação maliciosa de um indivíduo. A Mercedes tem contratos sólidos até 2020 a respeito de sua participação na F1, e hoje está discutindo o próximo ciclo do esporte com os novos donos”, disse Wolff, através de comunicado.
 
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