Kvyat minimiza perspectiva de perder ‘queda de braço’ para Hartley e diz que GP dos EUA é “chance de fazer o ano valer”

Daniil Kvyat preferiu não tocar muito no assunto da disputa com Brendon Hartley por uma vaga ao lado de Pierre Gasly na Toro Rosso. De acordo com o russo, isso é algo para depois. Para agora fica apenas a chance de corrigir uma temporada de péssimas exibições seguidas

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Não se sabe muito ao certo o que a Red Bull e a Toro Rosso farão da vida depois do GP dos Estados Unidos deste fim de semana. Por enquanto, porém, o que dá para ser dito é que Daniil Kvyat estará de volta à F1 em Austin e tem um desejo mais forte do que todos os outros: aproveitar o que pode ser a última chance de guardar um bom momento e deixar boa impressão de sua temporada 2017.

 
Antes do GP da Malásia, a Toro Rosso sacou Kvyat e deu lugar para Pierre Gasly formar a dupla com Carlos Sainz Jr. Acontece que Sainz partiu para a Renault, enquanto Gasly ficará fora da prova norte-americana para disputar a decisão da Super Formula japonesa. Na tentativa de juntar os cacos, a Toro Rosso resgatou Kvyat e vai promover a estreia do ex-WEC Brendon Hartley.
 
E se o lugar de Kvyat ao lado de Gasly para as últimas provas do ano parecia garantido, agora a balança parece pender para o lado de Hartley. O que não parece incomodar tanto Kvyat como faria em outros momentos. O russo quer apenas lavar a alma e poder comemorar uma boa corrida.
 
"Tenho meu trabalho aqui e meu carro. Tenho muita motivação e quero usar tudo isso para aumentar meu desempenho, porque sinto que há muito potencial que não consegui usar esse ano. E eu quero corrigir isso. Ainda existe uma chance de corrigir", disse. "Não quero pensar muito sobre o futuro ou qualquer conversa agora, hoje ou amanhã. Neste fim de semana eu só quero guiar", afirmou. 
 
"Houve muita mudança na equipe, mas eu tenho motivação de ir bem. Creio que vai ser um desafio, então vou maximizar essa oportunidade. Tenho que encarar assim", seguiu o piloto.
Daniil Kvyat (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Na sequência, Daniil afirmou que não ficou tão chateado com a segunda demissão quanto com a primeira – quando foi rebaixado da Red Bull para a Toro Rosso no ano passado após uma troca de farpas com Sebastian Vettel.
 
"É diferente, mas não sei como explicar. Não tive tantos problemas com essa, para ser sincero. Foi normal.Como piloto, você sempre quer correr, mas encontra as partes positivas – tipo estar aqui agora, com as baterias e a força física carregadas. Ainda temos uma chance de fazer esse ano valer alguma coisa", encerrou.
 
Kvyat tem mais dois anos de contrato com a Red Bull e caso fique fora da F1 terá um período bastante complicado.
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