Lauda faz críticas pesadas a “egocêntrico” Alonso e diz que espanhol “deve estar rasgando o cu” no abismo
Niki Lauda não poupou Fernando Alonso de críticas quando analisou a saída do espanhol da Ferrari. Segundo o austríaco, a decisão do espanhol foi como rumar “sozinho ao abismo.” Ainda, disse que o piloto da McLaren nunca foi uma pessoa positiva, por “só dizer coisas ruins” sobre os italianos
Havia tempo que não se via alguém criticar tão pesadamente um colega de trabalho na F1. Pois Niki Lauda, chefe da Mercedes, não poupou Fernando Alonso e sua decisão de deixar a Ferrari após o fim da última temporada. Em entrevista ao jornal italiano ‘la Repubblica’, o dirigente e tricampeão falou que o espanhol é egocêntrico, disse que ele foi a sombra da Ferrari e que hoje está “sozinho no abismo” e “rasgando o cu” ao ver o sucesso da equipe italiana.
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As críticas de Lauda se referem à forma que Alonso escolheu para lidar com o desempenho fraco e a consequente crise de sua equipe. O espanhol passou a ser crítico à situação atual e à demissão de certos funcionários, como Stefano Domenicali. Ao fim do ano, desistiu do sonho de Maranello e voltou à McLaren.
Se Alonso realmente se jogou em um abismo, só o tempo dirá. O que é certo é que o espanhol larga em 18º no GP da China deste domingo (11). O GRANDE PRÊMIO acompanha a corrida AO VIVO e em TEMPO REAL.
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Lewis Hamilton continua inexpugnável em sua jornada neste fim de semana em Xangai. Dono do retrospecto mais positivo da história do GP da China, com três vitórias, o bicampeão mundial de F1 deu mais uma amostra de sua superioridade e cravou, neste sábado (11) a pole-position para a terceira etapa da temporada 2015. De forma absolutamente dominante, o britânico não teve a menor dificuldade para registrar a volta mais rápida do treino classificatório e colocar a Mercedes novamente na posição de honra do grid. Muito acima do nível de performance do companheiro de equipe, Nico Rosberg, Lewis anotou 1min35s782, apenas 0s042 de frente para o alemão, e cravou a 41ª pole da sua carreira, a quinta apenas em Xangai
A presença do estreante Felipe Nasr na F1 levou Brasil a quebrar uma sequência que durava quase três anos. Na temporada de 2012, os representantes do país na categoria eram Felipe Massa, então na Ferrari, e Bruno Senna, na Williams. No GP da Hungria, 11ª etapa do campeonato daquele ano, a dupla tupiniquim conseguiu avançar à fase final do treino classificatório, o chamado Q3, que definiu o grid em Hungaroring: em 28 de julho, Massa garantiu o sétimo lugar, duas posições à frente de Senna, que deixou a categoria no fim da temporada.