Liberty Media quer conversar com equipes para entender reclamações sobre novas regras de motores da F1

A nova regulamentação de motores que entrará em vigor na F1 a partir de 2021 já fez até com que a Ferrari ameaçasse deixar a categoria. Ross Brawn, diretor-executivo, quer conversar com as equipes para entender o que acontece

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As novas regras de motores da F1, que entrarão em vigor em 2021 e foram apresentadas no final de outubro, seguem causando polêmica. O uso do motor V6 turbo e as diferenças para o motor atual fizeram com que equipes como Mercedes e Renault reclamassem duramente, enquanto a Ferrari ameaçou deixar a F1 no futuro em caso de confirmação do novo modelo.

Para tentar contornar essa situação, Ross Brawn, diretor-executivo da categoria, além do Liberty Media, prometeram nesta quarta-feira (15) que conversarão com cada equipe, individualmente, para tentar entender as reclamações e procurar soluções.

"Talvez pudéssemos ter apresentado as regras de uma maneira diferente", disse Brawn ao 'Motorsport'. "Uma maneira que evitasse conflitos. E assumo minha culpa se falhamos nisso. Talvez eu estivesse pensando muito como um engenheiro, não como um diplomata", seguiu.

Ross Brawn  (Foto: Getty Images)

Por outro lado, fábricas como a Aston Martin demonstraram interesse em entrar na F1 a partir de 2021 graças ao novo regulamento e ao teto orçamentário proposto. E, por isso, Brawn deixa claro que não voltarão atrás na ideia.

Existem soluções se todos quiserem trabalhar nelas. Trabalhei na Ferrari por 10 anos, sei o que ela representa. Queremos achar soluções para não perdê-la e tenho certeza que podemos", afirmou.

Outra questão é a individualidade das equipes, que não querem motores padrão. "Eu sei que é importante para a Ferrari ou para a Mercedes poder dizer 'esse é nosso motor'. Entendo e não quero estragar isso. Então queremos achar uma solução."

Ele ainda reafirmou que os motores atuais não seguirão após 2020, mesmo que isso esteja em discussão nas equipes.

"É muito caro, não faz barulho e está causando muitas punições", opinou Brawn.  "Se alguma fábrica nos apresentar um motor mais barato, que chame mais atenção dos fãs e que faça uma nova fábrica querer investir, por que nao?", finalizou o dirigente.

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