Liberty Media se defende e volta a apoiar mudanças na F1: “Queremos o que é certo para os fãs”

Sean Bratches, diretor comercial da F1, quer defender os interesses dos fãs. Aos olhos do dirigente, só uma categoria mais competitiva vai evitar a perda de público

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O ano de 2018 começou com alguns obstáculos para o Liberty Media. Os donos da F1 passaram a enfrentar maior resistência por parte das grandes equipes por apoiar mudanças que buscam tornar a categoria mais competitiva. Mas a oposição ainda não é suficiente para fazer os dirigentes voltarem atrás: de acordo com Sean Bratches, diretor comercial, a missão ainda é fazer “o certo para os fãs”.
 
“Acho que todo mundo entende onde queremos chegar, mas nem todo mundo concorda”, ponderou Bratches. “Queremos assumir compromissos que tornem a categoria mais competitiva. Sem um grid competitivo, os fãs vão começar a nos abandonar. Queremos o que é certo para os fãs”, resumiu.
Maior competitividade na F1: esse é o objetivo do Liberty Media (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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A proposta mais controversa do Liberty Media é a de introdução de um teto orçamentário na F1. Ferrari e Mercedes defendem o livre investimento na categoria, enquanto McLaren defende a manobra. Parte-se do princípio de que, com condições de investimento semelhantes, o grid passa a ter disparidades menores.
 
Defendendo equipes mais próximas, Bratches cita o campeonato inglês como referência para a F1. Na Premier League, o dinheiro referente a cotas de televisão é distribuído de forma mais igualitária do que nas outras grandes ligas europeias.
 
“Você olha para a Premier League [campeonato inglês de futebol] e têm alguns times como o Swansea. A torcida provavelmente sabe que eles não vão ser campeões, mas eles vão em jogos contra Arsenal, Chelsea, Manchester City e Liverpool porque sabem que podem vencer o jogo, e isso acontece. Nosso objetivo aqui não é agradar as pessoas. Viemos para deixar essa categoria tão grande quanto possível, essa é nossa meta”, encerrou.
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