Magnussen detona Renault, diz que “até o Papa recebeu proposta” e afirma: “Sair foi decisão minha”

Kevin Magnussen deixou claro que a opção de não ficar na Renault para 2017 foi sua. O dinamarquês reclamou muito da maneira como os franceses comandaram o processo de renovação de contrato

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A confirmação da renovação de contrato de Jolyon Palmer com a Renault pegou muita gente de surpresa. Porém, nesta quinta-feira (10), Kevin Magnussen, que deve ser anunciado na Haas nos próximos dias, explicou que não renovar com a equipe francesa foi uma decisão sua.

 
O dinamarquês se queixou da forma como a Renault negociou a renovação e também das condições que lhe foram oferecidas.
 
"Foi uma decisão minha. Eu recebi uma oferta, mas não era boa o bastante para que eu a aceitasse. Se eles tivessem me oferecido um contrato maior, provavelmente analisaria a proposta com muito mais seriedade", disse.
 
Magnussen reclamou que os franceses estavam atirando para todos os lados, deixando completamente em aberto quem seria o companheiro de Nico Hülkenberg em 2017.
Kevin Magnussen não se sentiu bem negociando a renovação com a Renault (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
"Foi um sentimento de que eles não estavam se comprometendo comigo, demoraram muito e ofereceram a vaga para muita gente. Acho que até o Papa recebeu proposta. Foi uma bagunça, então eu achei melhor sair", seguiu.
 
O dinamarquês deixou bem claro que seu futuro na F1 poderia ter sido outro se a abordagem da Renault fosse diferente. Para 2017, Kevin deve estar ao lado de Romain Grosjean na Haas.
 
"Se eles jogassem mais claro teria sido melhor. Tinha vezes que eu não sabia quem estava negociando com os pilotos, quem tomava as decisões. Mas isso acabou, é passado, não importa. Se eu sentisse mais firmeza e comprometimento da parte deles, a história poderia ter sido diferente. Mas estou feliz com o resultado final", afirmou.
 
Magnussen não faz um grande 2016, mas anotou sete dos oito pontos que a Renault somou na temporada de retorno à F1.
 
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