Manor enfim abandona nome Marussia e promete “revelação de tudo” no dia do início da pré-temporada da F1

Há mais de um ano, a Marussia abandonou a Manor - e a equipe de F1, por conseguinte - por conta das dívidas, mas o time se segurou no nome por motivos financeiros enquanto precisou. Não precisa mais. O nome Marussia sai de vez do mundo da F1, enquanto a Manor entra para valer e estreando um novo capítulo de sua história

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Não que seja uma surpresa, pelo contrário – era esperado por mais de um ano -, mas nesta terça-feira (19) a Manor anunciou finalmente que abandona o nome Marussia a partir da temporada 2016. A montadora russa não faz parte da operação desde o fim de 2014, mas por motivos financeiros o time precisou manter por um ano mais.
 
Só que agora, sem essa obrigatoriedade, a Manor se livra das amarras da Marussia e passa a caminhar completamente com as próprias pernas. O anúncio da equipe no Twitter ainda diz que haverá uma "revelação de tudo" no dia 22 de fevereiro, quando também começam os testes de pré-temporada em Barcelona. O carro de 2016, primeiro impulsionado por motores Mercedes e que já passou no crash-test da FIA, provavelmente será apresentado também neste dia.
 
Foi a retirada do dinheiro da Marussia das operações da F1 por meio do dono da montadora, Andrey Cheglakov, que deixou a então Marussia próxima da falência. O time entrou em insolvência e acabou em administração legal – o que tirou o time das três últimas corridas da temporada 2014 e fez a fábrica de Banbury ser leiloada – e arrematada pela Haas.
O logo da Manor – sem Marussia (Foto: Reprodução/Twitter)
A resistência da Manor, que sempre operou a Marussia, falou mais forte e o time conseguiu sair da administração judicial no início de 2015, contando também com alguma ajuda das outras equipes, e começar a caminhar com as próprias pernas ainda que devagar. 
 
Mesmo sem a Marussia, a Manor teve que manter o nome da montadora russa na temporada passada por conta da premiação em dinheiro da FIA. A equipe tinha um prêmio importante pelo nono lugar alcançado no Mundial de Construtores de 2014, após os dois pontos de Jules Bianchi no GP de Mônaco, únicos da história da equipe até hoje – Caterham e Sauber terminaram aquele ano sem ir aos pontos.
 
Ao abandonar o nome Marussia, a Manor deixa também para trás uma parte da história triste que tem na F1. Foi em cockpits marussianos que a morte voltou a assombrar o Mundial, primeiro com María de Villota em consequência de um acidente numa demonstração na Inglaterra, em 2012, e depois com o próprio Bianchi, após nove meses de coma que começaram com a batida no trator de resgate durante as últimas voltas do GP do Japão de 2014.
 
A nova Manor estreia oficialmente uma vez que o Mundial começar, no próximo dia 20 de março com o GP da Austrália.
 
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