Massa põe dinheiro como fator para competitividade e descarta feito do Leicester City na F1: “Impossível”

Felipe Massa avaliou que uma equipe menor não tem condições de brigar pelo campeonato com os times de maior receita do Mundial. Brasileiro descartou ver acontecer na F1 o que aconteceu na Premier League com o Leicester City na temporada 2015-2016

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Fã de futebol, Felipe Massa acredita que a F1 não verá o feito do Leicester City acontecer em quatro rodas tão cedo. Os ‘Foxes’ tiveram uma campanha surpreendente na temporada 2015-2016 e conquistaram o título da Premier League em cima de equipes com orçamentos consideravelmente maiores.
 
Embora entenda que feitos como o do Leicester City são improváveis também no futebol, o piloto da Williams acredita que é ainda mais difícil ver uma das equipes pequenas da F1 encarando uma das grandes fábricas na briga pelo título.
 
No entender de Felipe, esse cenário só pode mudar ao fim do atual Pacto da Concórdia, em 2020, já que a política da F1 precisa ser modificada.
Felipe Massa acredita que vai demorar para que equipe pequena possa lutar pelo título com um dos grandes times da F1 (Foto: Beto Issa)

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“Como pode um time que tem 80 milhões lutar contra um que tem 400 milhões?”, questionou Massa. “Você não vai ver isso acontecer”, apostou.
 
“Isso pode acontecer na Premier League, mas não é normal. É bem difícil ver no futebol um time que não tem dinheiro vencer todo mundo. É difícil, sabe? Mas talvez seja mais fácil no futebol do que na F1”, ponderou.
 
Massa avaliou que a F1 precisa de mudanças maiores se quiser ver uma equipe de menor orçamento brigando com as grandes fábricas pelo título.
 
“Isso é uma coisa que é muito mais difícil do que simplesmente ajudar o show, ajudar as pessoas, isso é uma coisa. Mas isso é algo que você precisa para mudar a mentalidade e o trabalho ao redor disso para ajudar as coisas. Vencer agora simplesmente não é possível”, reconheceu. “Talvez isso aconteça um dia, mas vai levar tempo. A F1 tem esse Pacto da Concórdia que vai terminar em 2020, então acho que antes disso é impossível esperar mais times lutando pelo campeonato”, opinou. 
 
“Todos querem mudar, todos querem ajudar, mas a política precisa parar e vai levar um pouco mais de tempo”, completou.
 
A última vitória conquistada por um piloto que não defendia uma das três maiores equipes do Mundial — Mercedes, Ferrari e Red Bull — foi na abertura da temporada 2013, quando Kimi Räikkönen venceu o GP da Austrália pela Lotus.
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