McLaren sugere que Liberty minimize pressão de Ferrari e Mercedes: “Não vão deixar todo mundo feliz”

Zak Brown, chefe da McLaren, avisa: o Liberty Media não vai deixar o grid inteiro da F1 feliz. Por isso, o dirigente sugere que ameaças de Ferrari e Mercedes, contrárias a mudanças propostas pelo grupo, não sejam levadas tão a sério

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

2018 começou com a impressão de que a lua de mel entre Liberty Media e equipes de F1 acabou. Conforme a nova gerência da categoria tenta introduzir suas ideias, equipes de forte influência como Ferrari e Mercedes começam a fazer oposição e pressionar para levar a melhor em negociações. Já a McLaren, mais isenta, faz uma sugestão: que os americanos sigam em frente com propostas que buscam mudar a F1.
 
“Acho que o Liberty precisa focar no que é melhor para o esporte e para os fãs”, comentou Zak Brown, chefe da McLaren. “Se isso significa não receber o apoio de uma equipe ou montadora, então eles precisam se preparar e aceitar que não vão conseguir deixar todo mundo feliz. O foco precisa ficar no que é melhor para o esporte. Prefiro perder uma equipe, substituir e ficar com dez do que ficar só com uma ou duas no campeonato”, ponderou.
Ferrari e Mercedes não apoiam propostas do Liberty Media (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A mais controversa das mudanças cogitadas pelo Liberty Media e seus gestores é a introdução de um teto orçamentário. Além disso, a possibilidade de mudança no regulamento dos motores, previsto para 2021, também causa instabilidade entre as equipes.
 
Mesmo que o pior aconteça e equipes como Ferrari e Mercedes deixem o grid, Brown acredita que a F1 tem condições de se sustentar e ir em frente.
 
“Na inesperada e espero eu improvável situação em que eles [Mercedes e Ferrari] resolvam sair, a F1 precisa seguir em frente. Acho que a Ferrari é um caso único porque eles são a Ferrari, mas já perdemos BMW, Toyota e Honda antes. Já vimos essas montadoras ir e vir, mas a F1 sobreviveu”, encerrou. 
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.