Mercedes isenta Ferrari em novo caso de espionagem na F1, mas diz que ação contra ex-engenheiro continua

A Mercedes publicou nota nesta terça-feira (15) em que esclarece que não suspeita da Ferrari no novo caso de espionagem da F1. O time alemão afirmou que o processo judicial se resume apenas às ações do ex-engenheiro Benjamin Hoyle

Depois de toda a repercussão que o novo caso de espionagem na F1 ganhou na mídia, a Mercedes tratou de vir a público e esclarecer que não suspeita da Ferrari e que o time vermelho não tem qualquer envolvimento no imbróglio, apesar das ações do ex-engenheiro Benjamin Hoyle. 
 
A montadora alemã está processando Hoyle por roubo de dados e informações confidenciais durante o período em que estava a serviço de Stuttgart. De acordo com os documentos judiciais apresentados pela esquadra prateada, a intenção do profissional era de entregar os arquivos à Ferrari, para quem Hoyle passaria a trabalhar em 2016. 
Mercedes diz que Ferrari não está envolvida no caso de espionagem (Foto: Getty Images)
A equipe italiana, entretanto, negou qualquer intenção de contratar o engenheiro e que as conversas que teve com Benjamim foram apenas informais.
 
Em uma tentativa de garantir que não houve a intenção de dizer que a rival italiana agiu de má-fé, a Mercedes divulgou um comunicado nesta terça-feira (15) em que explica que o processo se resume apenas às ações de Hoyle dentro da equipe.
 
"A investigação revelou que não há nenhuma razão para acreditar que as informações foram transferidas para a Ferrari. Também não haverá nada nos documentos judiciais ou qualquer alegação de conduta imprópria da Ferrari", afirmou a nota.
 
"A Mercedes vai continuar protegendo os seus interesses, e isso incluiu a continuidade do processo judicial contra Benjamin Hoyle. Também vai permanecer se protegendo contra qualquer potencial transferência inadequada de informações confidenciais dentro da indústria do esporte a motor", completou.
 
A esquadra bicampeã da F1 também espera que a investigação sobre as atividades de Hoyle ainda vai levar muitos meses. "Há em curso uma série de procedimentos internos. Sobre as informações confidenciais, a Mercedes removeu Benjamin Hoyle de posto, a fim de proteger contra possíveis danos para ambos."
 
"A Mercedes vai continuar com as investigações até que possa concluir que todas as informações confidenciais foram recuperadas, e isso está previsto para os próximos dois ou quatro meses", encerrou.

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