Mercedes se baseia na “essência da F1”, descarta ordens de equipe e libera Hamilton e Rosberg para disputa do título

Nico Rosberg e Lewis Hamilton tanto brigaram que a Mercedes chegou a pensar em usar ordens de equipe para frear a rivalidade. Mas a escuderia voltou atrás e exaltou a liberdade para disputar o título de 2016

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No fim das contas, a Mercedes estava blefando. A escuderia, outrora ameaçando seus pilotos com a possibilidade de usar ordens de equipe, voltou atrás e assegurou a liberdade para disputar o título sem qualquer interferência. O posicionamento foi confirmado nesta quinta-feira (7), através de comunicado oficial.


No comunicado, a equipe exalta que a rivalidade entre pilotos – mesmo que companheiros de equipe – é a “essência da F1”. Trata-se de mais uma tentativa de normalizar a relação dentre os competidores, que sofreu um duro baque no controverso GP da Áustria após um momento de breve otimismo.
 
“Nesta manhã, na base da Mercedes em Brackley, Reino Unido, uma reunião positiva entre Toto Wolff, Paddy Lowe, Lewis Hamilton e Nico Rosberg. Nossos pilotos foram informados que eles permanecem livres para disputar o título mundial. Nós acreditamos que essa é a essência da F1, incluindo luta entre companheiros de equipe. Como competidores apaixonados, nós queremos vê-los correr, bem como os fãs da F1. No entanto, esta liberdade vem com um dever para os nossos pilotos a respeito dos valores da equipe”, disse a equipe.
O próximo round da luta entre Hamilton e Rosberg será em Silverstone (mas sem ordens de equipe) (Foto: Getty Images)

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“Nas últimas cinco corridas, tivemos três incidentes que nos custaram mais de 50 pontos no Mundial de Construtores. Temos, portanto, de fortalecer nossas regras de comportamento para incluir maiores restrições a toques entre os nossos carros. Com tudo isso no lugar, vamos confiar em nossos pilotos para gerir a situação entre eles na pista. O destino estará em suas próprias mãos”, seguiu.
 
“Os pilotos também foram lembrados de que nós podemos emitir instruções durante as corridas para nos protegermos contra uma potencial perda de pontos no Mundial de Construtores, tal como fizemos neste ano no GP de Mônaco, quando Nico foi instruído a deixar Lewis passar. Se os pilotos não honrarem a revisão nas regras de comprometimento, podemos impor ordens de equipe como um expediente em último caso”, pontuou.

“Finalmente, nós reiteramos nossa crença em Lewis e Nico como a melhor dupla da F1. Desde 2013, nós vencemos juntos um total de 43 corridas e 40 pódios, e mais dois títulos mundiais consecutivos. Esta marca fala por si só”, finalizou.

 
As ordens de equipe ganharam força neste domingo (3), após o GP da Áustria. Na ocasião, Nico Rosberg e Lewis Hamilton se tocaram na briga pela vitória, em um incidente que poderia acabar com a prova de ambos. Hamilton herdou a liderança de Rosberg, que, por sua vez, acabou em quarto e se comprometeu no Campeonato.

A Mercedes voltará a ser testada neste fim de semana em Silverstone, palco do GP da Ingalterra. A briga pelo título está mais aberta do que nunca e os pilotos precisam aprender a lidar com isso.

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